
O sal que utilizamos na cozinha chama-se cientificamente “cloreto de sódio”. Ele pode chegar à nossa mesa oriundo de quatro locais ou vias. O sal marinho resulta da evaporação da água do mar. O sal gema é obtido da terra, da exploração de jazidas do mineral halita. O terceiro tipo, a salmoura, é conseguido pela evaporação de lagos. Os sais mistos resultam de depósitos onde se encontram misturados a outros minerais.
A extração do sal marinho (o mais comum no Brasil) e da salmoura se faz nas salinas. Nestas a água recolhida nos tanques de carga passa por uma série de evaporadores onde os resíduos sólidos se concentram aos poucos por meio do calor solar ou por processos mecânicos a vácuo. O sal assim obtido é acumulado em montes para secar e depois disso submetido ao refino para eliminar impurezas.
O sal é conhecido pelo homem desde épocas muito antigas. De tão importante na dieta dos povos, durante a época das conquistas romanas, o pagamento dos legionários era feito com sal. Um punhado de sal era chamado “salário” e passou a designar a quantia que alguém deveria receber pelo trabalho de um mês.
Atenção! Comida sem sal é sem-graça. Mas comida muito salgada faz muito mal, pois o sal é um grande fator de retenção de líquidos no corpo.
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