Essa projeção do Banco Central, de que o PIB de 2024 será de 3,2% (contra 2,9% em 2022 e 2023), de forma populista só o Planalto comemora.
Mesmo porque o mercado e especialistas não veem sustentação neste crescimento como estimado também pelo BC, PIB de apenas 2% para 2025.
E essa desconfiança dos analistas é em função de termos um presidente que gasta mal e o que não tem, e despreza o equilíbrio nas contas públicas.
E como resultado desta incapacidade de entender do Planalto, que a base de sustentação de um crescimento econômico é calcado no equilíbrio fiscal, a inflação sobe e a previsão é que feche em 4,3% neste ano.
E não por outra razão que o hoje, felizmente, autônomo BC, preocupado com o descontrole dos gastos, além da alta da taxa básica de 0,25% e 10,50% ao ano, na última reunião do Copom a Selic poderá fechar o ano em 11,50%.
Em face a essas projeções de alta da Selic, o Banco Central estima também uma redução da atividade econômica neste segundo semestre...
E essa conta de juros mais altos será paga pelas empresas, consumidor final principalmente aqueles beneficiários do Bolsa Família, que o Lula diz proteger...