CULTURA

Talentos como Wagner Moura e Alice Braga levam o Brasil para Hollywood

21/04/2024 | Tempo de leitura: 1 min

Wagner Moura mora há seis anos nos Estados Unidos e, nesse tempo, ocupou o papel do latino-americano em diversas produções estrangeiras, como "Narcos".

"Guerra Civil", que estreia nesta semana, serve como uma espécie de virada. Não apenas por ele ser o protagonista de um dos blockbusters mais aguardados do ano, mas porque, em determinado momento, ele diz em alto e bom som: "Eu sou americano".

Nascido em Salvador, o ator não está no filme ocupando uma politicamente correta cota latina, mas como um membro qualquer do elenco. É algo que Alice Braga também testemunha há alguns anos, e que repetirá com "Matéria Escura", superprodução de suspense e ficção científica do Apple TV que ela já divulga e que estreia em 8 de maio.

"É um movimento que mostra muito sobre o nosso talento, mostra que a gente tem muito ator bom, temos uma indústria aqui", diz Moura.

"Eu acredito que Hollywood está passando por um momento muito bonito de exposição para talentos latino-americanos, então enquanto brasileiros e portanto latinos, temos que abraçar isso. Somos uma nação muito incrível, com uma cultura muito poderosa e muito potente. A indústria está aberta para isso agora", diz ainda Braga.

A virada do mês de abril para maio, curiosamente, marca um momento de destaque para os brasileiros em produções estrangeiras. É como o ápice de um movimento que se engrandece há anos, desde o surfista gato e mudo de Rodrigo Santoro em "As Panteras", mas que agora parece atingir um nível de maturidade.

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