Após voltar ao local do crime - fala do então opositor Geraldo Alckmin - graças a uma decisão do STF - fala do ministro Gilmar Mendes, Lula não se conteve em quebrar o país. Agora ele quer mais! Ao comparar os atos de guerra na Faixa de Gaza ao Holocausto, o ex-presidiário cometeu um atentado contra a humanidade, mostrando a verdadeira face do monstro que confessou ser admirador da "disposição, da força e da dedicação" de Hitler, à revista Playboy, no ano de 1979.

Ele não se pronunciou quando um grupo terrorista, em ataque covarde contra civis, estuprou mulheres e queimou crianças judias em fornos, na frente dos pais. Também não criticou o uso de doações internacionais, que deveriam ser utilizadas em benefício do povo palestino, mas foram desviadas, durante cinco anos, para a construção de túneis e instalações que serviram para o ataque contra o povo judeu. Sequer citou os brasileiros que foram sequestrados pelo grupo terrorista que ele defende. Nada!

O monstro comunista que já disse combater o discurso do patriotismo, da família e dos costumes, agora desfere seu maior e mais insano ataque contra a humanidade, transformando-se em um pária internacional.

Seguindo os ensinamentos da Escola de Frankfurt e as teorias de Antônio Gramsci, a esquerda conseguiu seus objetivos ao utilizar as palavras com forte conotação histórica negativa para rotular seus opositores, mas agora passou de todos os limites.

O genocídio de 6 milhões de judeus, seguido por um projeto de extermínio desse povo, não pode ser relativizado e deve ser rechaçado na forma mais dura, ao menos por aqueles que ainda não perderam a decência e a vergonha na cara.