O Ministério da Saúde (MS) promove campanhas variadas por tempo limitado com o apoio das secretarias de saúde dos estados e municípios. Penso que para dar bons resultados deveriam ser permanente, visando incutir na cabeça da população a necessidade de cuidados preventivos. No período do nazismo foi definido que uma mentira repetida mil vezes vira verdade.

Poderia ser dito que uma verdade repetida na mesma quantidade poderia gerar adesão total do povo e superação das metas do MS. É um absurdo que as previsões de simples vacinações de crianças não sejam tingidas por irresponsabilidade dos pais. Milhares de pessoas esperam doações de órgãos. Quando uma família concorda, vira notícia na imprensa do país. Uma lei poderia obrigar a doação e acabaria com a angústia dos que aguardam por esse ato de caridade. A doação de sangue poderia ser um ato permanente no início do ano letivo das faculdades e afins. Também poderia contar com a participação de clubes de serviço, maçonaria, sindicatos, associações, times de futebol e da população.

As famílias dos doadores de órgãos ficariam com o crédito e a bênção eterna do beneficiado e de seus parentes, assim como os que cederam sangue.