Comecemos com a comparação entre o pagamento à vista com 3% de desconto em janeiro e o pagamento único em fevereiro, sem desconto. Obter desconto de 3% à vista equivale a uma taxa de juros de 3,09% ao mês no comparativo com pagamento sem desconto em fevereiro. As aplicações financeiras normais, como poupança e renda fixa, não rendem este patamar, portanto, com dinheiro disponível ou aplicado, a sugestão é pagar à vista.

Pagamento à vista com desconto versus parcelar em 3 vezes

Neste caso estamos comparando o valor a vista com desconto de 3% com o pagamento de uma entrada em janeiro e mais duas parcelas mensais, totalizando 3 vezes. A taxa de juros embutida nesta opção é de 3,13% ao mês. O pagamento a vista também é recomendado.

Pagamento à vista com desconto versus parcelar em 4 vezes

Neste caso, a análise é o valor à vista com desconto de 3% com o pagamento de uma entrada em janeiro e mais três parcelas mensais, totalizando 4 vezes. A taxa de juros embutida nesta opção é de 2,07% ao mês. A taxa é inferior às opções anteriores, mas ainda elevada. Recomenda-se pagar à vista.

Pagamento à vista com desconto versus parcelar em 5 vezes

Aqui a análise é o valor à vista com desconto de 3% com o pagamento de uma entrada em janeiro e mais quatro parcelas mensais, totalizando 5 vezes. A taxa de juros embutida nesta opção é de 1,55% ao mês. A menor taxa de juros, contudo, ainda acima da remuneração da renda fixa. Também é recomendado o pagamento à vista.

Pego dinheiro emprestado e pago à vista?

Não recomendo, mesmo que a taxa seja convidativa, à medida que, além da taxa de juros, tem o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e muitas vezes tarifa de contratação de crédito. Sem dinheiro para pagar à vista utilize as opções de pagamento a prazo oferecidos pelo governo do Estado. Vale reforçar que apesar de a opção de 5 vezes ter a menor taxa, esta opção vale somente para IPVA superior a R$ 353,59 (parcela mínima de R$ 70,72).

Está com estresse financeiro?

Conheça alguns sintomas de quem está com estresse financeiro. Veja se sua rotina está impactada de alguma maneira. Os principais efeitos colaterais de uma saúde financeira impactada são: dificuldade em dormir, ganho ou perda de peso, depressão, ansiedade, dificuldades de se relacionar devido a diferenças financeiras, distanciamento social, problemas na saúde física e hábitos não saudáveis, como beber em excesso, usar drogas ou desenvolver compulsão alimentar.

Como lidar com o estresse financeiro?

Uma dica é conversar com alguém, isso pode trazer luz a solução de seu problema financeiro. Não adie mais a realização de um planejamento financeiro. Reduza os gastos, cortando os supérfluos. Cuidado com o excesso de gastos no cartão de crédito. Na hora de decidir sobre um novo gasto se pergunte: preciso mesmo disso? Consigo encontrar isso por um valor mais acessível? Esse gasto é urgente? Posso esperar mais alguns meses ou dias para comprar isso? Assuma o controle financeiro de sua casa.

Mude já, mude para melhor!

2024 chegou e com ele a torcida é que os bons fluidos possam iluminar sua caminhada. Se esforce para ser uma pessoa melhor, praticando entre outas coisa, o senso coletivo. Sempre é tempo para mudar. Mude já, mude para melhor!