Apesar da sabotagem do Banco Central, que em boa parte deste ano manteve uma inexplicável taxa de juros reais, a mais alta do mundo, a seriedade da atual administração federal vem possibilitando uma extraordinária recuperação econômica, muito além do que profetizado alguns economistas e pitonisas do "mercado", que anunciaram o apocalipse econômico, errando como sempre, e estão muito nervosos porque não veio. Trabalho sério e credibilidade do atual governo fazem a diferença.

A Selic está caindo, mas não é uma obra de ficção do BC, como eram os 2% vividos recentemente! O PIB do terceiro trimestre, anunciado nesta semana pelo IBGE teve um aumento de 0,1% em relação aos três meses anteriores, enquanto o mercado projetava recuo 0,2%. Em comparação ao terceiro trimestre de 2022, teve aumento de 2%. E mais cresceu 1% em relação ao primeiro trimestre, sendo a alta acumulada em 12 meses 3,1%. Nos nove meses deste ano comparado ao mesmo período de 2022, o aumento foi de 3,2%. Aliás, o Ipea revisou sua previsão do PIB de 2,3% para 3,3% em 2023. No início do ano, o "mercado" projetava um PIB de 1% para 2023...

O PIB voltou ao maior patamar da série histórica, iniciada em 1996, atingindo 7,2% acima do quarto trimestre de 2019, o último antes da pandemia. Com novas previsões de crescimento do PIB acima de 3% em 2023, país subirá para a 9ª posição no ranking das maiores economias do planeta, aponta o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Alguns falam da estabilidade da moeda. Realmente, não tem estabilidade, pois o real está valorizando: o dólar começou o ano a R$ 5,30 e quinta-feira fechou a R$ 4,91. Sem dúvidas a primeira reforma tributária feita no regime democrático, que ficou emperrada por mais de 30 anos no Congresso e o ministro Fernando Haddad conseguiu entregar, realmente inspira confiança.

Se a situação estivesse ruim como insistem os pitonisas, a bolsa de valores estaria com os resultados atuais? O índice Ibovespa fechou acima de 130 mil pontos, recorde histórico, na última quinta-feira. O problema é que alguns continuam a apostar no apocalipse econômico (vivem disso), baseados num fanatismo político. E quando preveem o caos e o mesmo não chega, começam a ficar nervosos.

Quando falaram que o Brasil se tornaria uma Venezuela em seis meses, só não esperava que estivessem falando da Seleção de Futebol Masculino, que ocupa neste ano a sexta posição nas eliminatórias da Copa do Mundo.

O resto é choro de pitonisas do caos frustrados.