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Delegado seccional admite fragilidade

Paulo Toledo
| Tempo de leitura: 1 min

O delegado seccional da Polícia Civil, Antônio Ângelo Ciocca, admite que o Cadeião de Bauru tem suas fragilidades, principalmente pelo fato de ser uma construção de 50 anos e que já não atende às necessidades atuais.

Ciocca disse que, como os alvos do resgate não tinham condenação definitiva, não podiam ser transferidos para a penitenciária. Francisco Márcio Fernandes Saraiva chegou a ser enviado à Penitenciária de Pirajuí, mas foi devolvido depois que ocorreram alguns problemas.

O delegado diz que o planejamento da quadrilha deu certo no resgate. Tem falha? Não sei se tem falha, pois há 50 anos funciona assim, afirma Ciocca.

O delegado seccional disse que o principal problema do Cadeião é que é uma construção antiga, que não atende completamente às condições de segurança, além de estar em um local não apropriado, numa área residencial e comercial. Ele defende a instalação de um Centro de Detenção Provisória na cidade.

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