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Praticantes destacam benefícios

Redação
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Seguidores da filosofia Seicho-no-iê ressaltam vários benefícios pessoais conseguidos após passarem a freqüentar o movimento.

Carmen Luiza Baffi de Carvalho, que entre outras funções coordena reuniões de crianças e atua no movimento dos jovens casados, afirma que ao procurar a Seicho-no-iê buscava algo que ia ao encontro com o que sentia à época. “Já tinha freqüentado todos os tipos de religiões e nada me preenchia. Quando conheci as doutrinas da Seicho, me identifiquei com elas”, conta ela.

Tal identificação e dedicação acabou lhe rendendo frutos. Carmen afirma que, além de possuir complexos, era muito tímida, problemas que logo se resolveram durante sua convivência no movimento. “Além de me deixar mais desinibida e extrovertida, ela contribuiu para abrir meus horizontes profissionais, pois lá aprendemos a tomar decisões, mesmo que sejam erradas”, diz ela.

Antonio Carlos Barbosa, que juntamente com sua esposa também é preletor da Seicho-no-iê, conheceu a instituição em 1993. Motivado por uma série de questões pessoais e familiares e por uma indicação de um amigo, resolveu passar a freqüentar os cultos aos antepassados. “Depois comecei a participar das palestras e acabei gostando. Ela é uma filosofia de vida que nos ensina a praticar a nossa religião no dia-a-dia”, conceitua ele.

A exemplo de Carmen, diz ter conquistado enormes progressos após adotar a filosofia Seicho-no-iê. “Passei a ler muito e, com isso, melhorei meu modo de me expressar e no raciocínio para o entendimento de textos”, finaliza Antonio.

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