Fonte: http://michaelis.uol.com.br/ - 1: acúmulo ou excesso de sujeira; imundície, porcalhada, porqueira, porquice. 2: palavra ou ato obsceno e indecente; obscenidade, palavrão: 3: coisa (geralmente alimento ou bebida) que não é nutritiva e saudável: 4: trabalho ou coisa malfeita; porcada: 5: coisa sem valor ou utilidade; bugiganga, tiborna: 6: quantia insignificante; ninharia: 7: porcada, acepção. 8: muito ruim, sem qualidade, pessimamente feito. 9: que ou aquele que não presta para nada ou que é ruim naquilo que faz; porqueira.
Pois bem, mais uma vez necessito recorrer até esta Tribuna para me manifestar pelo bem de pessoas que não merecem serem tratadas dessa forma, principalmente pelo direito delas de serem respeitadas, ainda mais se tratando de um nobre vereador.
As palavras inapropriadas jogadas ao ar denotam uma severa e contínua forma exacerbada de se pronunciar, desnorteada dos mais singelos padrões de educação. A fortuita cobrança de formas administrativas já tanto expostas e deveras explicadas reforça a tese de que o nobre vereador carece de bom senso.
Não detenho procuração para defender a Diretoria, mas defendo enquanto colaboradores sindicalizados. Mas uma administração que consegue manter a Companhia desde 2007 sem fechar, honrando seus compromissos, sem qualquer resenha negativa de qualquer órgão público auditor, sem qualquer mazela que denote descuido com a coisa pública, sem a utilização de nenhuma quantia até a presente data de qualquer valor da administração municipal, não pode ser simplesmente nomeada de "desastrosa". Uma administração que encontrou um cenário de inadimplência de 17% e reduziu para 3% no mínimo demonstra sucesso em suas ações .
Com o perdão da palavra, desastrosas são suas palavras com uma administração imaculada e com seus oitenta (80) colaboradores, que não merecem ser chamados de "porcaria", pois não fazem sujeira, não são sem valor, tem orgulho da Companhia e da Diretoria que hoje ocupa um posto que ninguém teria coragem de ocupar, por tudo que nele se impõe.
Mais uma vez, fazendo uso da Tribuna Legislativa, que deve ser ocupada com respeito, o nobre vereador fez uso da palavra e colocou sua posição de forma agressiva e maldosa, desmerecendo assim todos Colaboradores da Companhia.
Já sobre o endividamento da Companhia, tanto propalado, com valores que recairiam sobre Bauru em caso de finalização dela, a posição é ambígua ou bipolar, pois parece simpatizar para o fechamento da Companhia para depois se locupletar como informante premonitório do caos.
A luta do Legislativo Municipal deveria ser pelo bem da Companhia, pois enquanto ela honrar seus compromissos com seus próprios recursos, essa cobrança jamais recairá sobre a Administração Municipal.
