A semana foi marcada por alertas da IBM de que "hackers" (sic) estão visando empresas essenciais para a distribuição das vacinas contra a Covid-19, atacando o trabalho logístico que vem sendo desenvolvido para imunização da população. A gigante da tecnologia publicou em seu blog que identificou ataques pishing focados nas empresas que possuem processos para manter as vacinas em temperaturas extremamente frias, enquanto transportadas. A divulgação da IBM movimentou até mesmo a Cisa (Agência de Cibersegurança e Proteção de Infraestrutura) dos Estados Unidos, que recomendou campanhas de conscientização para que seus funcionários não caiam nos ataques. Qual seria a motivação para hackers atacarem distribuidores da vacina da Covid-19? Dê sua opinião!

Golpes por WhatsApp estão no topo das ameaças digitais
de 2021

A Kaspersky publicou análise listando uma série de ameaças digitais que deverão ocorrer em 2021. Dentre elas, as operações coordenadas para roubo de dados e aplicações de golpes financeiros com o WhatsApp constam como golpes que deverão preponderar em 2021. O relatório também chama a atenção por considerar os chamados "ataques coordenados a empresa e instituições públicas", onde o objetivo é se apropriar de informações. Se o fim de 2020 foi marcado por inúmeros relatos de vazamentos de dados e invasões no setor público, pelo visto, 2021 promete.

'Qual o CPF?' Não mais em farmácias!

Foi publicada a Lei 17.301, de 1 de dezembro de 2020, válida para o Estado de São Paulo, que proíbe farmácias e drogarias de exigir o CPF do consumidor no ato da compra, sem informar de forma adequada e clara sobre a concessão de descontos, e dá outras providências.

Procon aperta o cerco contra Apple

Na semana da Black Friday e dos descontos para o concorrido Iphone 12, muitos consumidores se surpreenderam com a "novidade" da Apple em não oferecer carregadores para o equipamento. Na quarta-feira (3), o Procon entrou no caso e informou que vai exigir que a Apple forneça carregadores aos clientes que compraram o Iphone 12. A Apple informou que "já existem muitos carregadores desses no mundo" e que a decisão teve por objetivo ajudar a reduzir a emissão de carbono e lixo eletrônico. Para alguns, medida acertada, não devendo o Estado se intrometer. Para outros, justificativa incoerente e insuficiente. Qual sua opinião? Envie seu e-mail para a coluna!