As abordagens são variadas e vão desde o "ganho de um prêmio em um sorteio" a "convite para um evento especial", onde as vítimas precisam confirmar o "código" enviado ao celular para receber o produto ou "garantir" o ingresso para no suposto "evento". Tudo é farsa e todo cuidado é pouco.

Como se proteger
de golpes digitais
de fim de ano

1) Checar a reputação e conformidade de lojas

2) Jamais acessar links de lojas a partir de mensagens em comunicadores

3) Registrar passos da compra online, salvando tudo

4) Preferir meios seguros de pagamento

5) Verificar se a página é segura antes de digitar dados de cartão

6) Utilize senhas fortes e desconfie de dados em excesso solicitados

7) Jamais confirme códigos que receber via SMS para pessoas estranhas que os solicite

O que fazer caso tenha sido vítima?

Caso seja vítima, é importante preservar todas as provas da compra, notificar a loja ou instituição bancária, registrar a ocorrência e procurar ajuda especializada em direito digital para apuração da autoria e responsabilização dos criminosos.

360 mil ameaças
digitais geradas
por dia em 2020

Ainda falando sobre informações e arquivos maliciosos, o boletim da Kaspersky informa que os trojans cresceram cerca de 40% apenas neste ano. Trojans são ameaças digitais já conhecidas, que usam links e arquivos maliciosos para atacar dispositivos digitais, como computadores e celulares, com o intuito de roubar dados, espionar, controlar o dispositivo entre outros. Cerca de 360 mil novos arquivos deste tipo foram lançados por dia nos últimos 12 meses, 18 mil a mais do que foi detectado pelos sistemas da Kaspersky em 2019. Além disso, o crescimento de backdoors detectados e de worms também foi significativo. A maioria dos malwares estava em formato Windows PE, o que nos alerta que os ataques foram voltados para as pessoas que estão trabalhando e estudando através dos seus computadores e notebooks.

Google desativa
plataforma de
casas inteligentes

O Android Things será interrompido a partir de 5 de janeiro e após, apagará todos os dados já armazenados. Um dos dificultadores foi a ausência de hardware compatível com a tecnologia. Além disso, a Google não desenvolveu equipamentos nativos com o sistema. Identificou-se também que o sistema era pesado, consumindo energia e também tinham preços mais caros que produtos IOT.