Regional

Reginópolis está em clima de eleição

Marcele Tonelli
| Tempo de leitura: 1 min

Reginópolis - O município de Reginópolis (70 quilômetros de Bauru) iniciou nos últimos dias os preparativos para sua eleição suplementar. Desde 6 de novembro estão liberadas na cidade as propagandas eleitorais. Conforme o JC noticiou, o município passará por novas eleições em 5 de dezembro. Isso porque a candidata mais votada em novembro de 2020, Carolina Araújo de Sousa Veríssimo, a Carola, do MDB, teve o registro indeferido em segunda instância e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) determinou nova eleição.

As convenções visando o novo pleito se encerraram na primeira semana de novembro, quando também terminou o prazo para o registro das candidaturas. Hoje, dois candidatos disputam a cadeira de chefe do Executivo em Reginópolis, conforme o site do TRE.

São eles Ronaldo Correa (Podemos), que tem como vice Fernando Inácio (Podemos), e João Paulo Veríssimo (MDB), que tem como vice a Bel da Caixa (MDB). Estes dois últimos candidatos citados estavam com status da candidatura "aguardando julgamento" no site do TRE na tarde desta quarta-feira (17).

REGRAS

As regras da propaganda eleitoral na eleição suplementar são as mesmas que das eleições ordinárias e seguem a Lei das Eleições (Lei 9.504/97) e a Resolução TSE 23.610/2019.

O impulsionamento de conteúdo na internet é permitido apenas se realizado pela conta do candidato, partido ou coligação, sendo vedado aquele com intuito de difamar outro candidato ou suas ideias.

A distribuição de material gráfico, passeatas, caminhadas e circulação de carro de som também estão permitidos até as 22h da véspera da votação. Reuniões públicas e comícios podem ser realizados até 2 de dezembro.

É proibida qualquer forma de propaganda em vias e edifícios públicos ou locais de propriedade privada abertos ao público, como shoppings, templos e cinemas. Também é proibida a distribuição de camisetas e brindes. Doações de cestas básicas ou outros benefícios a eleitores são vedados, caracterizando compra de votos.

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