NEGÓCIOS

Atacarejos avançam no setor supermercadista

Por Priscilla Andrade | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Divulgação
A média do número de itens adquiridos por consumidores do atacarejo cresceu cerca de 69%
A média do número de itens adquiridos por consumidores do atacarejo cresceu cerca de 69%

O nome “gruda” fácil na cabeça e é autoexplicativo. Nos últimos anos, o atacarejo se tornou um modelo de negócio promissor no setor supermercadista. A estrategia une preços baixos e grandes quantidades do atacado. Em Araçatuba, são quatro lojas do tipo, que ocupam cada vez mais espaço na venda de alimentos.

Segundo uma pesquisa da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), o atacarejo é o canal mais procurado para abastecimento dos lares. De acordo o levantamento, esse modelo de abastecimento foi responsável por 47,3% da receita total do setor supermercadista - em cifras, significa R$ 695,7 bilhões injetados na economia.

Os dados são referentes ao fim do ano passado, quando a média do número de itens adquiridos por consumidores do atacarejo cresceu cerca de 69%.

De olho neste crescimento, redes atacadistas definem estratégias para fisgar o consumidor. O Assaí Atacadista, por exemplo, aposta na regionalização. “A ideia aqui é comunicar aos nossos clientes o jeito que vendemos: com simplicidade, próximos dos nossos clientes. É o jeito do Noroeste de ser”, disse o gerente operacional regional do Assaí Atacadista, Paulo César Cavalli.

A rede está no topo do ranking dos atacarejos brasileiros, com um faturamento de R$ 72,8 bilhões e, em 2023, se tornou a rede alimentar com a maior presença nos lares brasileiros, segundo dados da NielsenIQ Homescan (empresa de pesquisa que monitora o comportamento dos consumidores), com 293 lojas em todo o País e mais de 80 mil colaboradores.

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