Araçatuba

Galeria do Córrego dos Tropeiros está adiantada

Por Redação |
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O prefeito Dilador Borges visitou, nesta quinta-feira (02), as obras de construção de travessia em galerias de concreto no Córrego dos Tropeiros, localizado na avenida Waldemar Alves, no prolongamento após a rodovia Eliezer Montenegro Magalhães, bairro Parque Industrial, em Araçatuba.

A obra está sendo feita pela empresa Copel Construções, Indústria e Comércio LTDA.. O investimento é de R$559.463,48. Os recursos são do Governo Federal, provenientes da cessão onerosa do Pré-Sal, estabelecida pela Lei 13.885 de 17 de outubro de 2019. Os trabalhos começaram no dia 1 de junho e tem previsão de entrega de mais três meses.

ASFALTO

A prefeitura de Araçatuba segue recuperando trechos de ruas muito prejudicadas e que vem recebendo tratamento asfáltico pelo método de reperfilamento.

Estão sendo atualmente reperfilados trechos de ruas que partem da Avenida Brasília: na rua Liberdade, até a rua Francisco Braga; na rua Venceslau Brás, até a rua Duque de Caxias; na rua Felipe Camarão, até a rua Torres Homem; na rua Miguel Caputi até a rua Bernardino de Campos, Rua Mem de Sá, até a rua Catanduva. São cerca de 1,3 Km lineares recuperados nesta etapa.

Segundo o secretário municipal de Obras e Serviços Públicos de Araçatuba, Constantino Alexandre Vourlis, o reperfilamento é um processo dedicado a ruas muito danificadas, de baixo e médio tráfego, onde já não ha mais possibilidade de se fazer tapa buracos, pois já perderam boa parte de sua cobertura fina. “Com uma moto niveladora retiramos todos os remendos, trata-se os buracos que ficaram para trás, e faz-se o reperfilamento. Aplica-se uma massa com aditivo, que é distribuída com uma moto-niveladora, um rolo de pneu e um rolo chato, podendo liberar mais rápido para o trânsito,

Apesar de a durabilidade de um reperfilamento ser menor, cerca de 70% da durabilidade de um recapeamento, produz um bom resultado”, esclarece.
“Nesses três anos de administração, já haviam sido executados 6 a 6,5 km de reperfilamento, com a mesma equipe que faz o tapa buraco, tendo que organizar tempo e volume de serviço para que ambos sejam feitos com qualidade”, acrescentou. “Hoje a massa asfáltica saí em torno de R$19 ou R$20 o metro quadrado, e esses reparos de menor extensão tem que ser feitos com recursos próprios, pois não há verba estadual e ou federal para esse fim. O material é o mesmo usado em tapa-buracos, mas a técnica permite uma qualidade superior e um acabamento muito melhor, que deixa a via bem nivelada, uniforme, sem ondulações e diferenças de materiais”, finaliza o secretário.

Constantino ainda registrou a manifestação de um morador antigo, há 53 anos e, Araçatuba. “Sr Luis disse que estava muito feliz, que testemunhou a pavimentação de sua rua há 46 anos e só viu fazerem tapa-buracos de lá para cá. Quando o encontrei, estava filmando e tirando fotos de tudo”, ilustrou.

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