INVESTIGAÇÃO

Laudo não determinou se idoso estava vivo ou morto quando foi levado ao banco

De acordo com o laudo da autópsia, a causa da morte pode ter sido a aspiração de conteúdo estomacal e insuficiência cardíaca, condições compatíveis com as de um homem já doente.

17/04/2024 | Tempo de leitura: 1 min
da Redação

Reprodução/Câmera de segurança

Não há evidências concretas para afirmar que Paulo faleceu a caminho do banco.
Não há evidências concretas para afirmar que Paulo faleceu a caminho do banco.

A autópsia realizada pelo Instituto Médico Legal (IML) não pôde determinar se Paulo Roberto Braga, de 68 anos, estava vivo ou morto quando foi levado por Erika de Sousa Vieira Nunes, de 42 anos, para sacar empréstimo num banco em Bangu, Rio de Janeiro, na terça-feira (16).

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Segundo a CNN, o especialista do IML que realizou a autópsia informou que a morte pode ter ocorrido entre 11h30 e 14h30. No entanto, não há evidências concretas para afirmar que Paulo faleceu a caminho do banco.

De acordo com o laudo da autópsia, a causa da morte pode ter sido a aspiração de conteúdo estomacal e insuficiência cardíaca, condições compatíveis com as de um homem já doente.

Os peritos aguardam os resultados dos exames toxicológicos para verificar se algum fator externo, como a ingestão de algum medicamento, contribuiu para a morte de Paulo, o que poderia indicar homicídio.

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