O ano de 2025 foi atravessado por despedidas que comoveram o Brasil e o cenário internacional. Ao longo dos meses, partiram referências da política, da cultura, do esporte, da ciência, da música, do jornalismo e das artes, deixando legados duradouros e trajetórias que ajudaram a moldar seu tempo.
Em janeiro, o mundo se despediu da ginasta centenária Agnes Keleti, do cineasta David Lynch, do político francês Jean-Marie Le Pen, do diretor Jeff Baena, do jornalista Léo Batista, da carnavalesca Márcia Lage, da cantora Marianne Faithfull, da escritora Marina Colasanti e do músico Sam Moore.
O mês de fevereiro foi marcado pelas mortes da DJ Boss in Drama, do cineasta Cacá Diegues, do ator Gene Hackman, da atriz Michelle Trachtenberg, do político Newton Cardoso e da cantora Roberta Flack.
Em março, partiram o escritor Affonso Romano de Sant’Anna, os políticos Cláudio Lembo e Fuad Noman, o esportista e apresentador Daniel Sabba, o boxeador George Foreman, a escritora Heloisa Teixeira, o músico Klaus Hee, o escritor e advogado Marcos Vilaça e o jornalista Salomão Ésper.
O mês de abril reuniu perdas de grande repercussão, como a atriz Lúcia Alves, o goleiro Manga, o escritor peruano Mario Vargas Llosa, o papa Francisco, o ator Val Kilmer e a jornalista Wanda Chase.
Em maio, morreram o líder religioso Divaldo Franco, a atriz Dorinha Durval, o ator Ed Gale, o escritor Evanildo Bechara, o ex-presidente uruguaio José “Pepe” Mujica, o diplomata Marcos Azambuja, o empresário Mario Adler, a cantora Nana Caymmi, o fotógrafo Sebastião Salgado, a cantora lírica Maria Lúcia Godoy, o cantor e compositor Wilson Aragão e a cantora Patativa.
O mês de junho trouxe as despedidas do músico Bira Presidente, de Brian Wilson, do escritor Cícero Sandroni, do músico Edson Café, do ator Francisco Cuoco e de Sly Stone.
Segundo semestre
Em julho, o noticiário registrou as mortes do investigador Dan Rivera, do jogador Diogo Jota, do lutador Hulk Hogan, do dirigente esportivo José Maria Marin, do ator Kenneth Colley, do ator Michael Madsen, do cantor Ozzy Osbourne, da cantora Preta Gil, do publicitário Roberto Duailibi, do ator Julian McMahon e do cineasta Jean-Claude Bernardet.
O mês de agosto foi marcado pelas perdas de Arlindo Cruz, do músico Brent Hinds, do cartunista Jaguar, do astronauta Jim Lovell, do jornalista José Roberto Guzzo, do escritor Luis Fernando Verissimo, do político Miguel Uribe, do músico Rogério Meanda e do ator Terence Stamp.
Em setembro, morreram a cantora Angela Ro Ro, a atriz Berta Loran, o ativista Charlie Kirk, a atriz Claudia Cardinale, o músico Gilsinho, o estilista Giorgio Armani, o ator Graham Greene, o músico Hermeto Pascoal, o modelo JP Mantovani, o jornalista Mino Carta, o jornalista Paulo Soares, o ator Pedro Farah, o músico Rick Davies, o ator e cineasta Robert Redford e o cineasta Silvio Tendler.
O mês de outubro reuniu nomes como Ace Frehley, Björn Andrésen, o físico Chen-Ning Yang, o cantor D’Angelo, o ator David José, a atriz Diane Keaton, a cientista Jane Goodall, o jornalista José de Paiva Netto, a atriz June Lockhart, o músico Sam Rivers, o político Tomiichi Murayama e a cantora Vanessa Rios.
Em novembro, o ano se despediu da ativista Clara Charf, do político Dick Cheney, da apresentadora Ione Borges, do cientista James Watson, do músico Jards Macalé, do cantor Jimmy Cliff, do músico Lô Borges, do político Paulo Frateschi e do ator Udo Kier.
Por fim, dezembro encerrou 2025 com as mortes do arquiteto Frank Gehry, do ator e comentarista Haroldo Costa, do cantor Lindomar Castilho, de Marcelo Vips, um dos maiores golpistas do Brasil; do fotógrafo Martin Parr, do ator Peter Greene, do diretor Rob Reiner, da ginasta Isabelle Marciniak, do técnico Cláudio Mortari, do ator James Ransone e de Muhammad Bakri, ator e cineasta palestino de 72 anos conhecido por obras que exploraram narrativas complexas do Oriente Médio.