GUERRA NA UCRÂNIA

VÍDEO: Jornal ucraniano fez vídeo com as ‘faces da guerra’: rostos marcados pelo combate

Há dois anos, a Rússia lançou um ataque contra todos os territórios ucranianos

Por Da redação | 24/02/2024 | Tempo de leitura: 2 min
São José dos Campos

Reprodução / Brasil de Fato / Alexander Nemenov / AFP

Soldado em área atacada na Ucrânia
Soldado em área atacada na Ucrânia

Ao completar dois anos da invasão da Rússia à Ucrânia, o jornal ucraniano Kyiv Post publicou um vídeo em seu perfil no Instagram com rostos de pessoas marcadas pela guerra.

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São combatentes que ficaram com marcas da violência causada pela invasão russa, em 24 de fevereiro de 2022, quando a Rússia lançou um ataque contra todos os territórios ucranianos. Então, começou uma guerra em grande escala na Ucrânia.

O vídeo é chamado de ‘Faces da Guerra’ e vem acompanhado de um texto, que diz: “Faces da guerra. Assustado, mas determinado. Cansado, mas ininterrupto. Invencível”.

Diz ainda o jornal: “Honra e memória eternas aos heróis caídos”, que também reproduz uma declaração do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, quando a guerra começou: “Forças Armadas da Ucrânia, mantenham-se fortes. Vocês são tudo o que temos”.

“Ninguém acreditava que a Ucrânia resistiria, mas a resistência heroica e a força do povo ucraniano surpreenderam o mundo. A Ucrânia permanece forte. Glória aos heróis. Honra e memória eternas aos heróis caídos”, afirma o jornal.

A guerra na Ucrânia completa dois anos neste sábado (24) sem qualquer indício de que vá terminar em breve.

GUERRA.

Nem a Ucrânia, nem a Rússia, tampouco os principais aliados de ambos os lados, veem qualquer chance de um acordo de paz no momento.

Atualmente, cerca de 18% do território ucraniano permanece sob ocupação russa, incluindo a península da Crimeia, anexada em março de 2014, e grande parte das regiões de Donetsk e Luhansk, no leste, que a Rússia tomou pouco depois.

Os números oficiais de soldados mortos são mantidos em segredo tanto pela Rússia quanto pela Ucrânia, que alegam que a divulgação desses dados pode prejudicar seu desempenho na guerra. Mas estimativas sugerem que as baixas podem chegar a 700 mil.

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