TRÂNSITO

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Região de Campinas tem mais mortes de motociclistas do que em homicídios

Região de Campinas tem mais mortes de motociclistas do que em homicídios

Na contramão, número de mortes de motociclistas caiu 15% na RMVale neste ano ante 2022

Na contramão, número de mortes de motociclistas caiu 15% na RMVale neste ano ante 2022

Por Xandu Alves | 14/05/2023 | Tempo de leitura: 2 min
Campinas

Por Xandu Alves
Campinas

14/05/2023 - Tempo de leitura: 2 min

Reprodução / Redes Sociais

Prefeito de Campinas e médico, Dário Saadi atende motociclista acidentado na cidade

Quase um motociclista morreu por dia em acidentes de trânsito na Região Administrativa de Campinas neste ano, de acordo com o Infosiga (Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo).

Foram 87 vítimas fatais entre janeiro e março deste ano -- mesmo número do ano passado --, média diária de 0,96. A região contempla 90 cidades.

Na região, a mortalidade em acidentes com motos supera a de homicídios e latrocínios, que deixaram 66 vítimas.

Também é maior do que as mortes em acidentes envolvendo carros (48 nos três meses do ano) e de pedestres (45), segundo o Infosiga. As motos tornaram-se um dos principais fatores de óbitos na região de Campinas.

Com 14 mortes de motociclistas em 2023, a cidade de Campinas escolheu os motociclistas como primeiros 'alvos' do Maio Amarelo, campanha pela redução de óbitos no trânsito.

Na terça-feira (9), a Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) promoveu blitz educativa destinada a motociclistas na avenida José de Souza Campos (Norte-Sul), em parceria com a CCR AutoBAn e a Yamaha Motors.

"Evite o corredor e ande sempre no meio da faixa de rolamento. Redobre a atenção em caso de chuva ou neblina", diz folheto distribuído entre os motociclistas.

No estado de São Paulo, o número de motociclistas mortos subiu 3,7% neste ano na comparação com 2022, com 474 óbitos contra 457. A média é de 5 vítimas fatais em motos por dia em todo o estado.

RMVALE

O número de mortes de motociclistas caiu 15% na RMVale no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo intervalo de 2022, com 33 óbitos contra 39. Os dados são do Infosiga.

O indicador terminou o ano passado com aumento de 4,5% ante 2021, com 139 mortes contra 133. Na contramão, as mortes de condutores de automóveis cresceram 7,6%, com 14 óbitos contra 13. Os pedestres também tiveram alta de 13% no total de vítimas fatais: 17 contra 15.

Quase um motociclista morreu por dia em acidentes de trânsito na Região Administrativa de Campinas neste ano, de acordo com o Infosiga (Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo).

Foram 87 vítimas fatais entre janeiro e março deste ano -- mesmo número do ano passado --, média diária de 0,96. A região contempla 90 cidades.

Na região, a mortalidade em acidentes com motos supera a de homicídios e latrocínios, que deixaram 66 vítimas.

Também é maior do que as mortes em acidentes envolvendo carros (48 nos três meses do ano) e de pedestres (45), segundo o Infosiga. As motos tornaram-se um dos principais fatores de óbitos na região de Campinas.

Com 14 mortes de motociclistas em 2023, a cidade de Campinas escolheu os motociclistas como primeiros 'alvos' do Maio Amarelo, campanha pela redução de óbitos no trânsito.

Na terça-feira (9), a Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) promoveu blitz educativa destinada a motociclistas na avenida José de Souza Campos (Norte-Sul), em parceria com a CCR AutoBAn e a Yamaha Motors.

"Evite o corredor e ande sempre no meio da faixa de rolamento. Redobre a atenção em caso de chuva ou neblina", diz folheto distribuído entre os motociclistas.

No estado de São Paulo, o número de motociclistas mortos subiu 3,7% neste ano na comparação com 2022, com 474 óbitos contra 457. A média é de 5 vítimas fatais em motos por dia em todo o estado.

RMVALE

O número de mortes de motociclistas caiu 15% na RMVale no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo intervalo de 2022, com 33 óbitos contra 39. Os dados são do Infosiga.

O indicador terminou o ano passado com aumento de 4,5% ante 2021, com 139 mortes contra 133. Na contramão, as mortes de condutores de automóveis cresceram 7,6%, com 14 óbitos contra 13. Os pedestres também tiveram alta de 13% no total de vítimas fatais: 17 contra 15.

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