Policiais do 1º Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) capturaram, na tarde desta sexta-feira (17), um homem identificado como Alex Araújo Claudino, conhecido como Frango, foragido desde outubro do ano passado. Ele é apontado como uma peça-chave do PCC (Primeiro Comando da Capital) e foi capturado em Mogi Mirim.
Frango possuía quatro mandados de prisão em aberto, pelos crimes de lavagem de dinheiro, uso de documento falso, tráfico de drogas e associação para o tráfico. De acordo com as informações da polícia, ele era considerado uma peça fundamental na estrutura da organização criminosa à qual pertencia.
Segundo a PM, a ocorrência de Frango, condenado por tráfico de drogas, associação criminosa, além de contar com antecedentes por falsificação de dinheiro e lesão corporal, foi encaminhada à DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Limeira.
Durante a busca no local, os encontraram R$ 20.064, quatro telefones celulares, um caderno com diversas anotações de contabilidade, consideradas suspeitas e sugestivas de tráfico de drogas.
Além disso, na carteira do acusado, foram localizados mais R$ 598 em espécie, um cartão e duas carteiras de habilitação com a foto de Alex, mas emitidas sob o nome de Jose Alex Araujo, além de outros documentos com essa mesma identificação.
O preso
Frango possuía quatro mandados de prisão em aberto, pelos crimes de lavagem de dinheiro, uso de documento falso, tráfico de drogas e associação para o tráfico. De acordo com as informações da polícia, ele era considerado uma peça fundamental na estrutura da organização criminosa à qual pertencia.
Segundo a PM, a ocorrência de Frango, condenado por tráfico de drogas, associação criminosa, além de contar com antecedentes por falsificação de dinheiro e lesão corporal, foi encaminhada à DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Limeira.
Frango atua como braço-direito de Rodrigo Felício, o Tiquinho, um dos líderes da facção, com quem mantém uma relação de longa data e confiança. De acordo com documentos do Ministério Público de São Paulo, Frango comanda operações criminosas em nome de seu superior.
Especialista no tráfico de drogas, ele usa sua ampla rede de contatos para comprar cocaína, maconha e crack, gerenciando também o transporte e o armazenamento da droga. O suspeito ajuda a controlar as finanças do grupo comandado por Tiquinho, recebendo e fazendo pagamentos, muitos via Pix, inclusive para contratar advogados para outros criminosos.