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Moraes manda idosas de volta à cadeia após quase mil violações

Por | da Redação
| Tempo de leitura: 1 min
Reprodução/Pleno News/Facebook
Moraes considerou que o comportamento das rés demonstrou “desprezo” pelas ordens judiciais.
Moraes considerou que o comportamento das rés demonstrou “desprezo” pelas ordens judiciais.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou a prisão domiciliar de Vildete Ferreira da Silva Guardia e Iraci Megume Nagoshi, condenadas pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, após sucessivas violações das medidas cautelares impostas.

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Ambas usavam tornozeleira eletrônica, mas descumpriram as regras recorrentemente. No caso de Vildete, foram registradas 983 infrações, como saídas não autorizadas, bateria descarregada e perda de sinal de GPS. Condenada a quase 12 anos de prisão por cinco crimes, ela havia obtido o benefício por motivos de saúde, mas agora deve retornar à Penitenciária Feminina de Sant’Anna, em São Paulo.

Iraci, condenada a 14 anos, teve a prisão domiciliar concedida em 2024 com restrições como não usar redes sociais nem se comunicar com outros réus. Desde abril deste ano, também acumulou centenas de violações, entre elas, atividades não autorizadas como pilates, hidroginástica e musculação. Moraes considerou que o comportamento da ré demonstrou “desprezo” pelas ordens judiciais.

A Secretaria de Administração Penitenciária ainda não informou para onde Iraci será levada. Até o momento, a defesa das condenadas não se manifestou.

*Com informações do G1

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