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Partido tem credibilidade, diz Rodrigo Mandaliti

Por André Fleury Moraes | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Reprodução/Redes sociais
Rodrigo Mandaliti, empresário e presidente do MDB Bauru
Rodrigo Mandaliti, empresário e presidente do MDB Bauru

Presidente do MDB Bauru, o empresário Rodrigo Mandaliti disse ao JC nesta quarta-feira (5) que a presença da legenda no governo é resultado da credibilidade que a sigla construiu ao longo dos últimos anos.

"O MDB, através de minha pessoa, sempre foi [por] Bauru. É o que a gente faz em termos de lealdade, de credibilidade. Nós fizemos três vereadores e consequentemente ocupamos as comissões. Foi uma decisão deles [dos vereadores]", afirmou.

"Quando eu perdi a eleição com o Raul [em 2020], estava logo depois me colocando à disposição [ao governo Suéllen]. Bauru tem muitas pessoas maldosas, muitas fofocas, que buscam agitar. Mas me coloquei à disposição e desde então fomos conquistando confiança", afirma.

Segundo Rodrigo Mandaliti, a sigla vota a favor "do que considera certo" e, se discorda, "apresenta suas opiniões". "A Suéllen ouve muito e quer desenvolver a cidade, fazer o correto. Nos tornamos parceiros e seguiremos assim", afirma.

A indicação de Walter Vicioni, diz Mandaliti, não partiu do MDB Bauru embora o titular da pasta seja filiado à sigla. "É um perfil técnico, muito competente e foi decisão única e exclusivamente da prefeita", garantiu.

O presidente da legenda também afirma manter sua pré-candidatura a deputado estadual. "Meu sonho é que tenhamos pouco candidatos e consigamos emplacar nomes à Assembleia Legislativa e à Câmara dos Deputados", afirmou.

"Por que coloco meu nome à disposição? Porque nunca coloquei. Também preciso testar. A gente também é cobrado, o partido precisa ter vida orgânica. Acho que temos capacidade de, num raio de 100 quilômetros, eleger um representante", pondera.

CEO da Concilig, ele afirma também que o Brasil precisa debater melhor o ramo de call-center. "Toda a culpa hoje desse excesso de ligações é o call center. Não é assim. O call center tem regras a serem seguidas. O que acontece são empresas que têm compra fácil de determinados canais e usam como se call center fosse. Precisamos discutir isso", aponta.

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