SAÚDE

Veja quais medicamentos se tornaram gratuitos no Farmácia Popular

Por Raquel Lopes | da Folhapress
| Tempo de leitura: 1 min
Agência Brasil/Arquivo
Medicamentos serão destinados para pacientes com colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite
Medicamentos serão destinados para pacientes com colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite

O Ministério da Saúde vai disponibilizar mais 10 medicamentos de forma gratuita na Farmácia Popular. Eles serão destinados para pacientes com colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite.

Até então, apenas medicamentos para diabetes, hipertensão, asma, osteoporose e anticoncepcionais eram gratuitos.

Com essa expansão, 95% dos medicamentos e insumos do programa serão oferecidos gratuitamente, totalizando 39 dos 41 itens disponíveis.

A expectativa é que pelo menos 3 milhões de pessoas que já utilizam o programa sejam beneficiadas, gerando uma economia de até R$ 400 por ano para os usuários.

O anúncio foi feito no Ministério da Saúde em comemoração aos 20 anos do programa Farmácia Popular, criado pelo Governo Federal em 2004 para fornecer medicamentos e outros insumos de saúde à população.

No ano passado, o programa foi relançado pelo presidente Lula (PT), com a inclusão de novos medicamentos gratuitos para osteoporose e anticoncepcionais.

Já em 2024, passou a ofertar gratuitamente a distribuição de absorventes para pessoas em situação de vulnerabilidade e estudantes da rede pública de ensino.

A iniciativa está presente em 85% das cidades brasileiras, abrangendo 4,7 mil municípios, com mais de 31 mil estabelecimentos credenciados em todo o país, e tem capacidade para atender 96% da população brasileira.

Veja quais são os medicamentos:

Colesterol alto

  • sinvastatina 10mg
  • sinvastatina 20mg
  • sinvastatina 40mg

Doença de Parkinson

  • carbidopa 25mg + levodopa 250mg
  • cloridrato de benserazida 25mg + levodopa 100mg

Glaucoma

Comentários

2 Comentários

  • Ana Maria 07/12/2024
    E tem que investigar no Paraná pq uma enfermeira do interior que se abandonou o cargo se mudou pra Goias, saiu de lá com muito medo e foi ameacada por se negar a entrar em esquemas de medicamentos. Tem muita sujeira por trás disso. Em Agudos, na farmácia ao lado do posto da central, em frente a uma igreja S Benedito o farmacêutico estava cobrando 2 reais na farmácia popular sobre o Glifage em cada caixa dizendo que era coparticiparticipacao e ele parou de lançar no sistema da Sec de Saúde! Esse povo tá é muito cara de Pau e corrupto! Tem que denunciar e chamar a polícia na hora!
  • Darsio 11/07/2024
    E pensar que Bolsonaro havia reduzido os recursos para o programa e ameaçava até mesmo colocar fim a ele. Alimentos e medicamentos para as populações socialmente vulneráveis nunca foi a preocupação de Bolsonaro que, por outro lado não mediu esforços para zerar impostos sobre a compra de armas e de jogos eletrônicos. Estamos livres de Bolsonaro e, estamos no aguardo para que ele apodreça na cadeia pelos diferentes e gravíssimos crimes cometidos por ele.