Procurada pela reportagem de OVALE, por meio de nota, a universidade afirma que condena veementemente todo e qualquer tipo de violência, mesmo que a partir de simulações. A instituição acrescenta que no caso da situação ocorrida dentro do campus, na qual se trata de uma arma esportiva recreativa sem projéteis letais, entende-se que tal condução não se adequa ao campus e que aguarda o desfecho das autoridades para a tomada de providências internas cabíveis

A arma de airsoft é uma réplica de arma de fogo e não é necessário licença para ter o objeto. O artefato é usado em esporte que simula combates militares, nos quais os jogadores participam de operações em ambientes fechados ou ao ar livre.

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É o terceiro caso envolvendo escolas em violência, ameaças ou boatos de ataques no Vale do Paraíba desde a noite de terça-feira (28), dois dias depois do ataque à escola estadual na capital que deixou uma professora morta e quatro feridos por facadas. Um adolescente de 13 anos foi apreendido.