Ao longo dos últimos oito anos, a Cultura de Jundiaí passou por grandes transformações. A que mais se destaca é a ampliação das atividades, a valorização da política pública cultural como uma prioridade e sua a inserção em todo o território.
Uma importante frente da área está na estrutura, que, ao longo dos anos, requalificou e ampliou os espaços físicos dedicados à cultura com o Plano Diretor do Espaço Expressa, aprovado em 2020, que garantiu à Cultura a principal ocupação dos milhares de metros quadrados das antigas Oficinas da Cia Paulista das Estradas de Ferro, desejo de muitos anos da classe artística da cidade, com oferta gratuita de salas de ensaio, espaço para apresentações e ações culturais nos galpões; a Sala Santos Jundiaí, a nova Sala de Cinema e a primeira etapa do Parque Urbano, com o Bosque dos Artistas.
A revitalização e modernização do Centro das Artes Prefeito Pedro Fávaro e sua nova concepção, totalmente voltada para a cultura, com a criação de novos espaços como a Sala Josete Feres, a Galeria de Exposições Olga de Brito, o Saguão e o espaço de coworking e a criação do primeiro espaço cultural dedicado às infâncias na cidade, a Fábrica das Infâncias Japy.
A importância de abertura e ocupação desses espaços pode ser observada na alta frequência de público e na grande procura dos artistas locais para uso de um espaço tão almejado por todos.
De acordo com levantamento da Unidade de Gestão de Cultura (UGC), desde 2019 foram realizadas ações culturais com a participação de mais de 2,8 milhões de pessoas.
Desde 2018, os corpos artísticos municipais cresceram em número, de três, Cia de Teatro de Jundiaí, Coral Municipal de Jundiaí e Orquestra Municipal de Jundiaí, para cinco, acrescentando-se a Cia Jovem de Dança e o Coral Infantojuvenil Cidade das Crianças.
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