DEBATE GCN/ACIF

Debate do GCN começa na Acif com apresentações dos 9 candidatos

Por Higor Goulart | com Redação
| Tempo de leitura: 3 min
Bruna Góis/GCN
Auditório lotado: os nove candidatos estão presentes em debate do GCN nesta quinta-feira, 3
Auditório lotado: os nove candidatos estão presentes em debate do GCN nesta quinta-feira, 3

Começou na noite desta quinta-feira, 3, o momento final para que todos os candidatos apresentem seus projetos e biografias para a população. O Debate do GCN – O Grande Confronto deu a largada para o primeiro bloco com os discursos dos nove nomes na disputa pela Prefeitura de Franca. A ordem foi definida em sorteio com a presença de assessores.

De início, o apresentador e jornalista Corrêa Neves Jr. agradeceu a presença dos candidatos e reforçou a importância da parceria com a Acif (Associação do Comércio e Indústria de Franca) para a realização do debate. “Os candidatos estão reunidos para um debate franco e direto sobre suas ideias, convicções, seu histórico e seus projetos. É o momento do debate para que você possa tomar sua decisão sobre quem julga ser o mais preparado, tem a melhor biografia e reúne os mais adequados projetos para administrar Franca”, afirmou Jr.

Na sequência, o presidente da Acif, Fernando Rached Jorge, reforçou a importância do debate para a população francana. "É com grande satisfação que damos início a esse importante exercício à democracia. A Acif, como representante da classe empreendedora de Franca, se orgulha muito de promover esse espaço de diálogo aberto e plural. Temos certeza que esse debate será articulado com seriedade e rigor”, disse Fernando Rached Jorge.

Apresentações dos 9 candidatos

O candidato João Rocha (PL) foi o primeiro a abrir o primeiro bloco com as considerações iniciais. O político disse que foi bastante acolhido pela população durante a campanha e ser o debate uma “oportunidade para mostrar a situação que Franca está vivendo. Franca vai mudar”.

Em seguida, foi a vez de Alexandre Tabah (Novo). Ele disse que é do partido do Romeu Zema, reeleito no primeiro turno [em Minas Gerais, para governador]. “Tenho certeza que é a primeira vez que vocês conhecem o meu nome. Eu passei por um longo processo e fui aprovado. Vamos que vamos”.

O terceiro a discursar foi Dr. Ubiali (PSB). O candidato iniciou seu período de apresentação agradecendo aos colaboradores e às pessoas que acolhem seu projeto. Ele disse que se considera um candidato experiente e que pode promover o cuidado para a população. “Quero cuidar de Franca e resolver os problemas que a cidade tem. Vamos fazer o melhor governo que o município viu nos últimos 40 anos”.

Na sequência, João Scarpanti (PCO) iniciou suas considerações apresentando a proposta de seu partido, que, de acordo com ele, vai às eleições para propor um programa de luta contra o atual regime. “A resolução dos problemas que a classe trabalhadora enfrenta só pode vir pelas mãos da própria classe trabalhadora”.

Tito Flávio (PCB) enfatizou que as Eleições 2024 não têm apenas dois caminhos para a cidade. “O caminho da crise social que estamos vivenciando hoje, onde 60 mil pessoas ganham menos de R$ 200 por mês ou o abismo social que tentam apresentar como soluções demagógicas e realizáveis, e que representam um retrocesso na cidade”.

Jonas Carvalho (Mobiliza) disse que entrou na política por se achar capaz de fazer mudanças para a população. “Tenho alguns projetos que quero que se transformem em realidade. Sou defensor de uma boa saúde, bom transporte e boa convivência”.

A única mulher na disputa pela Prefeitura de Franca, Mariana Negri (PT), destacou a importância do debate à população francana. “A gente precisa de falar de projetos, de soluções para essa cidade. Peço a todos que escutem”.

Atual prefeito, Alexandre Ferreira (MDB) agradeceu a oportunidade e o carinho que tem recebido dos eleitores. “As pesquisas indicam que a gente pode vencer no primeiro turno”.

Por fim, Guilherme Cortez (PSOL) se apresentou como o candidato mais jovem e reforçou seu currículo como deputado estadual. “Acho que Franca precisa de outros ares. Só muda se a gente mudar o nosso voto”, afirmou.

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