
Três dos 83 juízes empossados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo em uma cerimônia virtual realizada na quinta-feira da semana passada, dia 4 de fevereiro, foram alunos e se formaram na FDF (Faculdade de Direito de Franca).
Para ingressarem no magistrado paulista, Daniel Diego Carrijo, formado na turma de 2001, Bruna Araújo Capelin e Tales Novaes Francis Dicler, que terminaram o curso de Direito na FDF em 2014, precisaram disputar com outros 23.122 candidatos em um longo e complexo processo seletivo, que teve início em 2018.
O diretor da Faculdade de Direito de Franca, José Sérgio Saraiva, afirmou ter ficado feliz com o desempenho dos antigos estudantes e disse que a aprovação deles mostra a credibilidade do ensino praticado na instituição.
“O esforço e a dedicação deles fazem com que nós fiquemos muito enaltecidos e honrados. Ficamos extremamente felizes. Aquele é um concurso muito rigoroso, uma das seleções mais concorridas que um candidato pode percorrer. O resultado é prova do empenho deles e também da seriedade do nosso ensino. Os estudantes formados aqui têm condições de alcançarem o que desejarem em suas áreas.”
O processo seletivo
Para se tornarem os novos juízes do Tribunal de Justiça de São Paulo, Daniel Diego Carrijo, Bruna Araújo Capelin, Tales Novaes Francis Dicler e outros 80 magistrados passaram por um longo processo.
O edital do concurso foi aberto em setembro de 2018 e recebeu 23.122 inscrições. Em sua primeira etapa, que consistia na realização de uma prova objetiva, 1.394 foram aprovados para a segunda fase, onde precisaram fazer novas avaliações, essas escritas.
No terceiro estágio, a vida de cada um dos inscritos foi minuciosamente investigada e eles precisaram passar por testes físicos, mentais e psicológicos. Dessa fase, passaram 118.
Na última parte do processo, os candidatos realizaram uma prova oral que visava avaliar o domínio do conhecimento jurídico, a adequação da linguagem, a articulação do raciocínio, a capacidade de argumentação e o uso correto do vocabulário. 86 pessoas foram aprovadas, mas delas 3 desistiram, restando os 83 empossados.
Para ingressarem no magistrado paulista, Daniel Diego Carrijo, formado na turma de 2001, Bruna Araújo Capelin e Tales Novaes Francis Dicler, que terminaram o curso de Direito na FDF em 2014, precisaram disputar com outros 23.122 candidatos em um longo e complexo processo seletivo, que teve início em 2018.
O diretor da Faculdade de Direito de Franca, José Sérgio Saraiva, afirmou ter ficado feliz com o desempenho dos antigos estudantes e disse que a aprovação deles mostra a credibilidade do ensino praticado na instituição.
“O esforço e a dedicação deles fazem com que nós fiquemos muito enaltecidos e honrados. Ficamos extremamente felizes. Aquele é um concurso muito rigoroso, uma das seleções mais concorridas que um candidato pode percorrer. O resultado é prova do empenho deles e também da seriedade do nosso ensino. Os estudantes formados aqui têm condições de alcançarem o que desejarem em suas áreas.”
O processo seletivo
Para se tornarem os novos juízes do Tribunal de Justiça de São Paulo, Daniel Diego Carrijo, Bruna Araújo Capelin, Tales Novaes Francis Dicler e outros 80 magistrados passaram por um longo processo.
O edital do concurso foi aberto em setembro de 2018 e recebeu 23.122 inscrições. Em sua primeira etapa, que consistia na realização de uma prova objetiva, 1.394 foram aprovados para a segunda fase, onde precisaram fazer novas avaliações, essas escritas.
No terceiro estágio, a vida de cada um dos inscritos foi minuciosamente investigada e eles precisaram passar por testes físicos, mentais e psicológicos. Dessa fase, passaram 118.
Na última parte do processo, os candidatos realizaram uma prova oral que visava avaliar o domínio do conhecimento jurídico, a adequação da linguagem, a articulação do raciocínio, a capacidade de argumentação e o uso correto do vocabulário. 86 pessoas foram aprovadas, mas delas 3 desistiram, restando os 83 empossados.
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