DIREITO

Três juízes empossados pelo Tribunal de Justiça de SP são formados na FDF

Por Lucas Faleiros | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Lucas Faleiros/GCN
FDF foi onde três dos mais recentes membros da magistratura paulista se formaram
FDF foi onde três dos mais recentes membros da magistratura paulista se formaram
Três dos 83 juízes empossados pelo Tribunal de Justiça de São Paulo em uma cerimônia virtual realizada na quinta-feira da semana passada, dia 4 de fevereiro, foram alunos e se formaram na FDF (Faculdade de Direito de Franca).

Para ingressarem no magistrado paulista, Daniel Diego Carrijo, formado na turma de 2001, Bruna Araújo Capelin e Tales Novaes Francis Dicler, que terminaram o curso de Direito na FDF em 2014, precisaram disputar com outros 23.122 candidatos em um longo e complexo processo seletivo, que teve início em 2018.

O diretor da Faculdade de Direito de Franca, José Sérgio Saraiva, afirmou ter ficado feliz com o desempenho dos antigos estudantes e disse que a aprovação deles mostra a credibilidade do ensino praticado na instituição.

“O esforço e a dedicação deles fazem com que nós fiquemos muito enaltecidos e honrados. Ficamos extremamente felizes. Aquele é um concurso muito rigoroso, uma das seleções mais concorridas que um candidato pode percorrer. O resultado é prova do empenho deles e também da seriedade do nosso ensino. Os estudantes formados aqui têm condições de alcançarem o que desejarem em suas áreas.”

O processo seletivo
Para se tornarem os novos juízes do Tribunal de Justiça de São Paulo, Daniel Diego Carrijo, Bruna Araújo Capelin, Tales Novaes Francis Dicler e outros 80 magistrados passaram por um longo processo.

O edital do concurso foi aberto em setembro de 2018 e recebeu 23.122 inscrições. Em sua primeira etapa, que consistia na realização de uma prova objetiva, 1.394 foram aprovados para a segunda fase, onde precisaram fazer novas avaliações, essas escritas.

No terceiro estágio, a vida de cada um dos inscritos foi minuciosamente investigada e eles precisaram passar por testes físicos, mentais e psicológicos. Dessa fase, passaram 118.

Na última parte do processo, os candidatos realizaram uma prova oral que visava avaliar o domínio do conhecimento jurídico, a adequação da linguagem, a articulação do raciocínio, a capacidade de argumentação e o uso correto do vocabulário. 86 pessoas foram aprovadas, mas delas 3 desistiram, restando os 83 empossados.

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