Higininho
Direto do Túnel do Tempo, esta foto do colunista com Ana Botafogo (a Primeira Bailarina do Teatro Municipal do Rio). E ela já esteve hospedada em Franca, na então residência de sua amiga Renata Celidonio (que teve seu famoso BRC na saudosa AEC). Pois bem, Ana Botafogo continua na ativa como Primeira Bailarina do T. M. carioca e, ao lado de Carlinhos de Jesus, apresentaram-se como o casal principal no espetáculo (com grande elenco) mundialmente famoso “O Quebra-Nozes” (de Tchaikovsky), num presente da Prefeitura de Curitiba (PR). Foram duas noites seguidas e de presente para todos que por lá estiveram como plateia. Tudo ao ar livre e de graça, o monumental acontecimento. Mas, e Franca? Teve a oportunidade de ver “O Quebra-Nozes”, no Municipal, através do então “Ars Nova” (exato sob a direção de Regina Arruda), em dezembro de 1993. Sucesso total! Foi um “boom” comentadérrimo!
E que point! Na esquina da rua Simão Caleiro com a Floriano Peixoto. Isto eu já comentei. Agora o nome correto (já devidamente fixado na parede rosa/um rosa muito discreto e chique): Amably Makeup. Ou todo em “caixa alta” como por lá está: AMABLY MAKEUP. Repito: acho o ponto (comercialmente) ex-ce-len-te!
Sábado, 16: Marília de Castro Figueiredo e Laurice H. Bittar.
Domingo, 17: Márcia Privato Arantes (Sra. Dr. João Francisco Arantes) e Ricardo Abdalla.
Segunda, 18: Meire Batista Cintra e as Bodas de Prata do casal Amélio Rosa Barbosa Filho-Heloísa Helena de Souza Barbosa.
Terça, 19: Manuela (já 15 anos!), filha do casal Dr. Paulo Henrique de Souza-Dra. Aline Braga.
Quarta, 20: Ildeu Marino de Castro e o então fotógrafo “Lazinho Artes Fotográficas” (Lázaro Borges de Pádua – feliz lá no Residencial Palermo).
Quinta, 21: Lalá Folgosi.
Sexta, 22: o Lucca (já 16 anos), filho do casal Dr. Murilo César Lemos Jorge-Cristiana R. Alves Arruda Jorge.
“Dinheiro: ele é uma das maiores fontes de sofrimento na vida das pessoas. As pessoas ricas entendem que a sequência do sucesso é SER, FAZER, TER. A maioria das pessoas associa dinheiro a prazer imediato. Para mim, ele deve ser acumulado para proporcionar liberdade.”
T. Harv. Eker