E o que é o tempo? Parece lento ou acelerado, mas que seja, este tempo, afortunado.
Tempo que embute sorrisos ou lágrimas, que traz os ensinamentos com doçura ou amargura.
Tempo que traz à memória de um passado que já foi embora, de um presente que é urgente ser vivido e de um futuro incerto, então: sem demora, não perca a hora.
Quando se vê esse tempo pela linha de tempo passa: do nascer ao morrer, há um interstício e temos, então, o tempo de viver.
Em meio a fugacidade do tempo, vamos buscar a prioridade, independentemente da idade.
Vamos fugir da muleta da falta de tempo, que nos impede de fazer algo que tanto queremos ou de estar com as pessoas que amamos: nem pelo medo de ser feliz muito menos pela escassez de tempo.
Os dias escorrem pelos dedos, mas não vamos nos prender na contagem das horas, vamos valorizar todo momento.
E, se chegar na fase dos "enta": quarenta, cinquenta, sessenta, não importa e, se aguenta! A passagem do tempo é inevitável e cada um tem seu tempo: que ele seja amorável.
Não podemos perder de vista esse tempo ou achar que nossa existência é uma obrigação e, inutilmente, adiar a nossa missão.
A vida é curta, vamos experienciá-la de forma intensa e fazer a diferença?