Muitos discutem a respeito do avanço da China no atual no mundo Global estendendo implantação de rodovias, ferrovias, indústrias e tecnologias em especial aos continentes subdesenvolvidos, a partir da formação do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em 2001.
Lembro-me das notícias da China a partir dessa época em diante, a utilizar mão-de-obra barata. Gradativamente, a sobressair da pobreza e a avançar nos ramos de atividades agrícolas, indústrias, tecnologias e afins, inclusive, com a entrada de Capitalismo sem eliminar o Socialismo.
O atual presidente da China, Xi Jinpin, mantém-se fiel ao BRICS. Tanto é verdade que sustenta financeiramente a Rússia adquirindo petróleo e gás natural, que seja por metade do preço. Assim como o Brasil, adquire, dentre outros, petróleo e fertilizantes.
Nosso Presidente, o Lula, está certo. Não se combate a guerra com armas de destruição. Rússia faz parte do BRICS. Nesse bloco não existe pacto para aderir à guerra iniciada por um dos países de seus membros contra outra nação.
China e Brasil não fornecem armamentos bélicos para a Rússia e nem para a Ucrânia.
Para a China, cada nação tem o seu governo e há de respeitar o território de cada nação sem invadir. Cooperar no desenvolvimento econômico e social, sem destruição.
A guerra iniciada com a segunda invasão no território da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2021, segue se intensificando cada vez mais, destruindo moradias, cidades e tudo o mais que levaram décadas para construírem. Para o governo russo, pouco importando a separação de famílias e vidas humanas.
Em pleno século XXI, os países ocidentais (Europa) e EUA, que defendem a Ucrânia com pesadas armas bélicas contra o agressor russo, em nome da "democracia" e da "geopolítica" e afirmam defender a recuperação das áreas territoriais invadidas com perdas de vidas humanas e tudo o mais construído ao longo de décadasm é dolorosa aceitar como decisão certa.
Incalculáveis investimentos públicos para a fabricação de instrumentos bélicos cada vez mais sofisticados para destruição sob ameaça russo de uso de arma nuclear é um pensamento em declínio sem precedentes.
Enquanto isso, a China, em liderança, avança em tecnologias e investimentos nas nações abrangidas pelo BRICS, longe do pensamento de destruição belicista.
Que sobrevivam os povos das nações que mantêm pensamentos pacíficos voltados para o desenvolvimento socioeconômico sem distinção de raças, respeitando o território nelas existentes.