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A CIDADE É SUA
Ciesp chama reunião com “forças vivas” e políticos de Bauru para debater a ETE
Suéllen Rosim e vereadores discutirão com empresários a situação de momento da possível concessão da polêmica obra
25/04/2024 | Tempo de leitura: 2 min
Zambardi2012
A diretoria do Ciesp Bauru está organizando para a próxima terça-feira (30) uma reunião com a classe política, lideranças empresariais e entidades representativas da cidade para uma conversa esclarecedora sobre a possível concessão para a conclusão e operação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). A prefeita Suéllen Rosim confirmou sua presença, assim como representantes da Fipe e da superintendência da Caixa.
"Discutiremos detalhes cruciais sobre o projeto de lei, sendo uma oportunidade imperdível para os associados do Ciesp, entidades representativas, autoridades e todos os interessados no tema se inteirarem sobre os dados mais importantes. Junte-se a nós e faça parte deste diálogo fundamental para o futuro de nossa cidade", afirma a diretoria, em comunicado.
As entidades que estão sendo convidadas são a Acib, Assenag, Associação Paulista de Medicina, Câmara Municipal, CDL, Codese, DAE, FTE (Fundo de Tratamento de Esgoto), Ministério Público, OAB, Sebrae, Sedecon, Semma, Senai, Sescon, Sesi, Sest Senat, Sincomércio e Sinduscon. Inscrições podem ser feitas pelo endereço eletrônico https://forms.gle/otLDyNaV9xdA3kj57.
PRESSÃO DA SOCIEDADE
A pressão por uma reunião formal entre os poderes políticos e a sociedade para resolver a escalada da tensão política e da crise institucional em que Bauru mergulhou por conta das discussões sobre o término e concessão da ETE ganhou força nas duas últimas semanas.
O Projeto de Lei (PL) da Concessão do Tratamento de Esgoto tramita na Câmara Municipal desde junho do ano passado e caiu em um grande impasse com sérias divergências entre vereadores e prefeitura sobre a tramitação do mesmo e, acima de tudo, sobre seu conteúdo. No momento, a pauta do Poder Legislativo está travada porque o regime de urgência decretado no PL ultrapassou o prazo limite para sua votação sem travar as votações dos demais processos.
Os prazos estão no final. Caixa Econômica Federal (leia na página 5) e Ministério Público querem uma definição para repactuar o tempo para o uso dos recursos a fundo perdido ebviados pelo governo federal para a obra - cerca de R$ 120 milhões, dos quais metade já foi usada na construção da ETE, atualmente paralisada.
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