OPINIÃO

O líder extraordinário

Por Paulo Hayashi Jr. | 21/03/2024 | Tempo de leitura: 1 min

O autor é doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp

Refletir e compreender o sentido da vida e do trabalho configuram aspecto distinto para o líder que habita em mim. Mais do que as remunerações e recompensas materiais e monetárias, a dignidade da presença e do esforço que propicia estar no mundo, mas sem se perder. É tocar as teclas certas do piano da existência.

De colocar no centro o que importa e de comungar com Deus e o universo a possibilidade da grandeza e das conquistas que animam a alma. É o progresso, a vitalidade de desenvolver os potenciais de modo amplo e com dignidade. Mais do que o julgamento externo, a aprovação interna da consciência. Ser gentil com a consciência configura alinhar-se tanto com os aspectos imanentes quanto os que transcendem o ser em torno da força maior da vida.

O líder em mim não governa para o ego ou a satisfação da vaidade e do orgulho, mas de fazer da vivência legítima experiência para o progresso do ser. É acender as luzes do conhecimento e do amor para auxiliar na inspiração e exemplo para os demais. Qualquer transbordamento de luz é pacificação no coração de muitos. De levar o consolo e o amparo para vidas melhores, mesmo em situações difíceis.

O líder extraordinário é amigo do tempo e por isso, apesar das aparências contrárias, sabe que as boas sementes frutificarão. A caridade e o altruísmo, a ajuda e o amor como brotos que darão condições melhores aos que ainda lutam pela sobrevivência. Saber o que se espera e realizar as ações corretas é tornar-se apoiador de si e de Deus.

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