OPINIÃO

Atuação do BC e queda do IPCA

Por Paulo Panossian | 13/01/2024 | Tempo de leitura: 1 min

Uma das chaves do sucesso pela queda da inflação que fecha 2023, em 4,62%, ou dentro do teto da meta de 4,75%, que não era alcançado desde 2020, com 4,52%, se deve a autonomia do Banco Central, e eficaz administração do seu presidente Roberto Campos Neto. Lógico que, também, aos recordes de produção do setor agropecuário que vem permitindo queda nos preços dos alimentos, e superávit comercial histórico no ano passado de quase US$ 99 bilhões. E como revelado pelo jornal Valor, esta elogiável atuação do BC, se comprova também, com o fato que passou todo ano de 2023, sem intervenções no câmbio, que não ocorria desde 1999. E, as seguidas quedas da inflação, de 10,06%, 2021, para 5,79% em 2022, e, 4,62%, em 2023, é fruto da pronta atuação do BC, que com a pandemia, e guerra da Ucrânia, agiu com celeridade para elevar a taxa Selic, e evitar a disparada da inflação pela falta de suprimentos pelo mundo.

Já que, em abril de 2022, a nosso IPCA ficou em 12,13%. E graças a essa intervenção do BC, é que podemos comemorar hoje a queda da inflação para 4,62%, e também da taxa básica Selic, que dos 13,75%, caiu para 11,75%, e pode fechar o ano em 9%. Que promove menor taxa de juros bancários para empresas e consumidores em geral... Fato esse que somete o Lula, e companheiros insensatos do PT, que não conseguem reconhecer a eficiente condução do BC, como guardião da nossa moeda. Ou contrário, preferem ofender o presidente do banco, Roberto de Campos Neto...

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