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COHAB
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Juiz marca interrogatório e ação do caso Cohab está em fase final
Juiz marca interrogatório e ação do caso Cohab está em fase final
Trata-se da etapa que precede as alegações finais no processo ajuizado em 2021
Trata-se da etapa que precede as alegações finais no processo ajuizado em 2021
Vinicius Bomfim/JC Imagens

O juiz Fábio Correia Bonini, da 4.ª Vara Criminal de Bauru, agendou para o dia 14 de abril, às 14h, o interrogatório do ex-presidente da Companhia de Habitação Popular de Bauru (Cohab), Edison Bastos Gasparini Júnior, na ação do Ministério Público (MP) que tenta responsabilizá-lo pelos supostos desvios de R$ 54 milhões dos cofres da empresa.
Na mesma decisão, o magistrado marcou também as datas para os interrogatórios dos demais réus. Paulo Sérgio Gobbi e Miriam de Castro Navarro serão ouvidos no dia 28 de abril às 14h. Marcelo Nascimento Alba e Thayná Maximiniado Salcedo, por sua vez, serão interrogados em 19 de maio, no mesmo horário dos anteriores.
O interrogatório é uma das últimas etapas da ação penal e a última na qual os réus ficam cara a cara com o juiz. Na sequência, cada advogado apresenta suas alegações finais. E o processo estará concluso para ser sentenciado.
Gasparini é acusado de ter desviado recursos das parcelas de seguro habitacional e do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FVCS) pagos pelos mutuários da Cohab - aqueles que adquiriram residências construídas pela companhia ao longo dos anos.
A ação foi ajuizada no início de 2021, um ano depois de a operação João de Barro ter sido deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco), núcleo especializado do Ministério Público.
O advogado Leonardo Magalhães Avelar, que defende a família Gasparini, sempre sustentou a tese de que o ex-presidente é inocente e que sofre perseguição política. Ele também tenta levar o caso à Justiça Federal sob o argumento de que as verbas supostamente desviadas eram de interesse da Caixa Econômica Federal. O pedido está pendente de julgamento no STJ.
O juiz Fábio Correia Bonini, da 4.ª Vara Criminal de Bauru, agendou para o dia 14 de abril, às 14h, o interrogatório do ex-presidente da Companhia de Habitação Popular de Bauru (Cohab), Edison Bastos Gasparini Júnior, na ação do Ministério Público (MP) que tenta responsabilizá-lo pelos supostos desvios de R$ 54 milhões dos cofres da empresa.
Na mesma decisão, o magistrado marcou também as datas para os interrogatórios dos demais réus. Paulo Sérgio Gobbi e Miriam de Castro Navarro serão ouvidos no dia 28 de abril às 14h. Marcelo Nascimento Alba e Thayná Maximiniado Salcedo, por sua vez, serão interrogados em 19 de maio, no mesmo horário dos anteriores.
O interrogatório é uma das últimas etapas da ação penal e a última na qual os réus ficam cara a cara com o juiz. Na sequência, cada advogado apresenta suas alegações finais. E o processo estará concluso para ser sentenciado.
Gasparini é acusado de ter desviado recursos das parcelas de seguro habitacional e do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FVCS) pagos pelos mutuários da Cohab - aqueles que adquiriram residências construídas pela companhia ao longo dos anos.
A ação foi ajuizada no início de 2021, um ano depois de a operação João de Barro ter sido deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco), núcleo especializado do Ministério Público.
O advogado Leonardo Magalhães Avelar, que defende a família Gasparini, sempre sustentou a tese de que o ex-presidente é inocente e que sofre perseguição política. Ele também tenta levar o caso à Justiça Federal sob o argumento de que as verbas supostamente desviadas eram de interesse da Caixa Econômica Federal. O pedido está pendente de julgamento no STJ.
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#EDIÇÃO_450 - 27/03/2023

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