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O maior supercomputador do Brasil

Para enxergar debaixo da terra é necessário emitir sinais, processá-los e a partir daí gerar uma foto do que está abaixo. Foi para esta finalidade que o Brasil adquiriu o Fênix HPC, o número 142 do mundo. Ele está operando desde março no Rio de Janeiro, processando dados geofísicos para a Petrobrás. A extração de petróleo exige que se faça perfurações profundas, logo, é preciso um retrato adequado de onde se pode cavar. Essa é a proposta do Fênix, que custou dezenas de milhões de reais. Para entender os dados de ultrassom de solo o Fênix é usado, e traduz dados em imagens das subsuperfícies da terra. A Petrobrás liberou um fotografia do ultracomputador.

Google Earth ajuda na localização de desparecido

Restos de um homem morto há 22 anos foram identificados com ajuda do Google Earth. William Moldt foi dado como desaparecido em Lantana, na Flórida, em 07 de novembro de 1997.A polícia abriu inquérito, mas a investigação não avançou. Em 28 de agosto deste ano, a policia recebeu a informação de que havia um carro afundado em um lago em Moon Bay Circle, na Flórida. Quando retirou o veículo, encontrou restos morais dentro. A informação segundo a delegacia é que um ex-morador estava fazendo uma pesquisa no serviço do Google, quando identificou o que parecia um carro no lago.

Facebook que regulamentar a libra

A Libra é considerada um dos projetos de criptomoedas mais comentados depois do Bitcoin. A Associação Libra se manifestou esta semana, informando que está buscando e que quer se regulamentar junto à Autoridade Supervisora do Mercado Financeiro da Suíça (FINMA). Com isso, a Libra poderia ser considerada oficialmente um meio de pagamento no país. A ideia pode não ser tão fácil assim, considerando que o Banco Central Suíço ainda está estranhando a criptomoeda. A França também. A ideia do Facebook é clara: Levar o mercado financeiro para pessoas que não tem bancos. Veremos como será, pois, o mercado é propício. Só não Brasil são 45 milhões de pessoas desbancarizadas.