José Milagre

ONU pede investigação sobre invasão de celular de Bezos

26/01/2020 | Tempo de leitura: 2 min

A ONU pediu para que fosse feita uma investigação no celular de Jeff Bezos, um dos homens mais ricos do mundo e dono da plataforma Amazon, que teria sido invadido após o envio de um vídeo pelo herdeiro do trono da Arábia Saudita. A suspeita foi divulgada pelo jornal "The Guardian", que afirma que Bezos recebeu um vídeo do príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, em 2018. Acredita-se que a partir daí que o celular do bilionário foi hackeado. Bezos é dono do jornal "Whashington Post" e este pode ser o motivo de seu celular ser hackeado pelo príncipe.


FBI confisca site que prometia acesso a milhões de dados vazados

O site web We Leak Info foi confiscado pelo FBI pelo fato de prometer o acesso a cerca de 12 bilhões de informações pessoais retiradas de 10 mil vazamentos ou ataques. O serviço era útil para criminosos digitais que precisavam de informações adicionais para praticar fraudes, como o pagamento não autorizado com cartões de crédito. A página oferecia planos de acesso a esse banco de dados, que variavam de US$ 2 (cerca de R$ 8,30) o qual disponibilizava o acesso ao banco de dados pelo prazo de 24h, até US$ 70 (cerca de R$ 290), que disponibilizava o acesso por até 3 meses.

Brasil é o 58° no ranking da Internet mais cara do mundo

De acordo com um estudo divulgado pela Cuponation, ao levantar dados de Internet pelo mundo todo, criou-se o ranking dos países com a Internet mais cara do mundo, ocupando o Brasil a 58° posição, com média de R$ 114 mensais pelo uso de 60 Mbps (velocidade usada como base para todas as verificações). Emirados Árabes Unidos lideram o ranking. Precisam desembolsar cerca de R$ 417 por mês. Em seguida vêm Catar (R$ 360) e Guatemala (R$ 316). Entre os países que menos pagam para acessar a Internet podemos citar a Ucrânia, com a tarifa de apenas R$ 21 por mês; Venezuela, com R$ 25; e Rússia, R$ 32.

Vídeos do Youtube com informações falsas instiga debates políticos no WhatsApp

Vídeos com informações falsas postados há mais de um ano correm soltos pelos grupos de política no WhatsApp. Esta é uma conclusão feita pelo G1, através de uma análise realizada pela Diretoria de Análise de Política Pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Dapp), que monitorou informações de 409 grupos pelo período de 15 de agosto a 10 de outubro de 2019. A pesquisa concluiu que o Youtube é o site mais popular, com o maior número de links compartilhados. Após, foi realizada uma análise nos 100 links mais compartilhados e pôde-se concluir que os links remetem a 78 vídeos, sendo que 20% dos mesmos carregam alguma informação falsa ou errada.

Em ano eleitoral, qual a alternativa para proteger os cidadãos das informações falsas?

Escreva para a coluna: consultor@josemilagre.com.br

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do SAMPI

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