“Fizemos um grande jogo. A decepção foi por conta da torcida. Foram pouco mais de 200 torcedores, e o jogo teve um déficit de R$ 4,5 mil. Vamos repensar o projeto de subir para divisões superiores, porque Penápolis não comporta futebol profissional autossustentável”, afirmou o presidente.

Ele esperava um público, no mínimo, cinco vezes maior do que na partida contra o Joseense. Na estreia, quando a equipe foi derrotada pelo Rio Branco por 1 a 0, 500 torcedores marcaram presença nas arquibancadas.

“A expectativa era de que a gente colocasse pelo menos mil torcedores em cada jogo, iniciasse com mil torcedores, até dois mil apoiadores. E nós estamos com problema na iluminação; assim que sanarmos esse problema, nós vamos adequar um melhor horário para que a gente consiga levar esses torcedores. Sem isso, é inviável manter futebol profissional em São Paulo, nós estamos repensando aí. Vamos lutando, lutando, lutando, trabalhando, fazendo marketing para ver se a gente consegue reverter, né? Isso desanima a gente. Fazer jogos com público bem baixo desmotiva até mesmo os jogadores que entram em campo”, explicou.

PENAPOLENSE: Romário; Leandrinho, Torres, Hércules e Gustavo; Paulista, Esquerdinha e França; Caeiras, Cauê e Garrinsha. Técnico: Marcos Campagnollo.
FRANCANA: V. Cima; L. Melo, J. Queiroz, V. Garcia e João Pedro; G. Lacerda, R. Kevin e B. Henrique, Luan, E. Gladiador e E. Henrique. Técnico: Wantuil Rodrigues.
Estádio: Tenente Carriço, Penápolis (SP)
Horário: 16h
Transmissão: Youtube da FPF