Um compilado recente de seguradoras e instituições de segurança pública mostra que determinados modelos continuam figurando entre os mais procurados por ladrões em diferentes regiões do país.
Conhecer esse cenário ajuda motoristas a reforçar cuidados e reduzir as chances de se tornarem vítimas.
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A presença maciça de veículos populares nas ruas e a grande procura por peças no mercado paralelo contribuem para que esses automóveis sejam alvo constante de quadrilhas especializadas.
Parte dessa frota ainda circula com sistemas de proteção defasados, o que facilita abordagens rápidas.
Nos estudos nacionais mais recentes, aparecem com frequência:
A preferência não é aleatória. Em geral, os criminosos apostam na combinação entre grande circulação e facilidade de revenda de componentes.
Quanto maior a frota, maior é a demanda por peças, o que alimenta o interesse de quadrilhas.
Modelos sem travas reforçadas, sistemas de rastreamento ou alarmes atualizados também se tornam mais vulneráveis, sobretudo em áreas urbanas com alta incidência criminal.
Parte da prevenção depende de hábitos diários. A forma como o veículo é estacionado e deixado no dia a dia influencia diretamente a exposição ao crime.
Algumas medidas simples podem dificultar a ação de ladrões, como:
Soluções modernas têm se tornado aliadas importantes para proprietários.
Rastreadores com bloqueio remoto, alarmes com sensores de movimento e sistemas integrados ao celular permitem acompanhar o carro em tempo real.
Caso haja tentativa de furto, o motorista recebe alertas imediatos e pode acionar medidas preventivas antes que o veículo seja levado para longe.
Se a ocorrência for inevitável, é essencial agir rapidamente, mas sem se expor a riscos.
O registro do boletim de ocorrência deve ser feito o quanto antes, seguido da comunicação à seguradora. Quando o automóvel possui rastreador, o acionamento imediato aumenta as chances de localização.
A orientação dos especialistas é clara: não tente recuperar o veículo por conta própria. Todas as informações relevantes devem ser repassadas à polícia, que fará o acompanhamento pelos canais oficiais.