O mundo digital abriu portas para muita coisa boa, mas também para a malandragem. Criminosos se especializaram em aplicar golpes, e quem mais sofre, muitas vezes, são os idosos.
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Sempre que percebem o prejuízo, as vítimas procuram o banco e registram boletim de ocorrência, numa tentativa de se proteger e alertar outras pessoas. Entre muitos outros, esses são três golpes mais relatados pelas vítimas em Piracicaba.
O ladrão consegue o número e nome da vítima e tenta clonar o WhatsApp em outro celular. Para isso, precisa do código de segurança que chega por SMS.
O truque é simples: ele finge ser funcionário de uma empresa ou site de compras e pede o tal código como se fosse uma atualização.
Para se proteger, ative a “verificação em duas etapas” no app, e jamais repasse códigos por mensagem.
Aqui, a armadilha está em promoções tentadoras. Os criminosos montam lojas falsas em redes sociais e sites que parecem verdadeiros.
Produtos de R$ 1.000 aparecem por R$ 300, sempre com fotos chamativas e poucas opções de pagamento.
Para se proteger, desconfie de preços baixos e prefira sites conhecidos. Se chegou por link suspeito no e-mail ou WhatsApp, não clique.
O bandido liga se passando por funcionário do banco. Ele diz que há problemas na conta e pede dados pessoais, senhas e até transferências para “resolver” o caso.
Para se proteger, compreenda que o banco nunca pede senha, código ou transferência por telefone. Encerre imediatamente a ligação, e se for possível, use outro aparelho para fazer contato com os canais oficiais da sua instituição.
A informação é a melhor defesa contra o golpe.