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OPINIÃO
Entrelinhas
16/04/2024 | Tempo de leitura: 2 min
da Redação
JC Imagens
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O Ministério Público do Trabalho acolheu uma representação do Sindicato dos Servidores Municipais (Sinserm) e abriu um procedimento preparatório de investigação para apurar circunstâncias da explosão de um ar-condicionado no prédio do Departamento de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Bauru. A prefeitura é investigada neste caso.
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O caso, como noticiou o JC, aconteceu por volta das 19h30 do dia 25 de março. Foi percebido por três servidores que trabalhavam no momento do acidente. "Eles ficaram muito nervosos com o que estava acontecendo, mas ainda conseguiram desligar o disjuntor e acionaram o alarme de incêndio", diz a peça elaborada pelo Sinserm e assinada por toda a diretoria.
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"O material fotográfico que instruiu a denúncia permite aferir a gravidade da explosão que poderia ter tido consequências muito mais graves do que aquelas efetivamente verificadas", afirma a procuradora do trabalho Guiomar Pessoto Guimarães. Se houver elementos que indiquem eventual responsabilização, o procedimento evoluirá a inquérito.
Improcedência
A Procuradoria-Geral de Justiça, órgão máximo do Ministério Público de São Paulo, pediu a rejeição de um recurso em habeas corpus (HC) interposto por Edison Bastos Gasparini Júnior, ex-presidente da Companhia de Habitação Popular de Bauru (Cohab), que pede a suspensão da ação penal que o condenou, em primeira instância, a 18 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de peculato e organização criminosa.
Manifestação
A manifestação veio do procurador Lucas Marques Olea em parecer anexado ontem nos autos do HC, que tramita no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). O recurso é praticamente idêntico a um outro habeas corpus protocolado pela defesa do ex-presidente - este, por sua vez, rejeitado pelos desembargadores.
Imagina…
Líder da prefeita Suéllen Rosim (PSD) na Câmara, o vereador Miltinho Sardin (PSD) voltou sua artilharia nesta segunda-feira (15) contra o governo do qual é líder para reclamar sobre a demora da administração em responder a seus requerimentos e também para criticar as respostas evasivas que vez ou outra recebe.
Prato cheio
A observação não deixou de ser um prato cheio aos colegas do parlamentar, sobretudo da oposição, que não deixaram as declarações passarem batido. "Se para o líder do governo está difícil, imagina para nós", brincaram vereadores em conversas reservadas.
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