A jovem Victoria Vieira Makiyama Henriques, 18 anos, que está desaparecida desde a última sexta-feira (8), em Ubatuba, enviou um “código secreto” para um amigo alertando de que estaria em perigo.
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Segundo a mãe da estudante, a jovem teria combinado com esse amigo o envio de uma espécie de código pela internet no caso de ela estar em uma situação de perigo.
A mãe disse estar “muito nervosa” depois que recebeu a informação do amigo da filha de que ela teria enviado o tal “código secreto” por meio da internet.
“É um código que ela combinou de mandar para ele se estivesse em perigo, e ele disse que recebeu esse tal código dela. Isso me deixa ainda mais nervosa e preocupada. Preciso de ajuda para encontrar a minha filha”, afirmou a mãe.
Conforme revelou OVALE, Victoria conheceu um homem de 35 anos pela internet antes de desaparecer na região.
A mãe contou que a filha conheceu esse homem por meio de lives nas redes sociais. A suspeita é que ele tenha sido o responsável pela ida dela ao Rio de Janeiro, cidade na qual Victoria foi vista pela última vez.
Segundo o relato da mãe, a jovem foi vista entrando no carro de uma locadora, que fazia corridas para uma plataforma de caronas. Ela estava usando chinelo branco, saia preta e uma camiseta curta preta com estampa dos personagens Lilo e Stitch.
De acordo com o site Costa Norte, a polícia foi ao endereço da locadora, ouviu o motorista e ele afirmou que foi contratado para transportar passageiros até São Cristóvão, no Rio de Janeiro, no dia do desaparecimento, em uma área perigosa, com barricadas que dificultariam a passagem do veículo.
Em Ubatuba, a jovem foi vista saindo de casa no centro e não entrou mais em contato com os parentes. A mãe pede ajuda das autoridades para localizar a filha.
A mãe teme que a filha possa ser vítima de violência. Ela disse que registrou um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento da filha na Polícia Civil. “Não sei mais a quem pedir ajuda. Preciso encontrar a minha filha”, disse.
Segundo ela, Victoria estaria passando por questões relacionadas à saúde mental, como depressão, e precisaria de tratamento. “Ela pode estar confusa e sem saber ao certo o que está acontecendo e o que está fazendo. Ela não está bem e já estávamos vendo um psiquiatra para ela consultar”, afirmou.