JUSTIÇA

Professora do Vale condenada a 24 anos pela morte do marido tenta regime semiaberto

Por Da redação | São José dos Campos
| Tempo de leitura: 2 min
Reprodução
Luiz Eduardo e Eliana na época do casamento
Luiz Eduardo e Eliana na época do casamento

Condenada a 24 anos de prisão por mandar matar o marido, a professora Eliana Freitas Areco Barreto, 54 anos, que é natural de Guaratinguetá, pediu à Justiça a progressão ao regime semiaberto.

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Eliana está presa na penitenciária feminina Santa Maria Eufrásia Pelletier, a P1 de Tremembé, em regime fechado. Ou seja, ela não tem permissão para sair da unidade, ao contrário do regime semiaberto, em que pode trabalhar e estudar fora durante o dia e ter o benefício das saídas temporárias.

A penitenciária é conhecida por abrigar mulheres envolvidas em casos de grande repercussão, como Anna Carolina Jatobá, Elize Matsunaga e Suzane von Richthofen.

CRIME.

Segundo a acusação, o então marido de Eliana, o empresário Luiz Eduardo de Almeida Barreto, foi morto por um pistoleiro contratado pela mulher e pelo amante dela. O crime aconteceu em 2015 e a vítima tinha 49 anos.

Eliana foi condenada a 24 anos de prisão, em 2020, mas conseguiu reduzir a pena para 21 anos. Em entrevistas na época do crime, ela confirmou o romance com o amante, mas negou a trama para matar o marido.

O Ministério Público acusou Eliana e o amante dela, o inspetor de segurança Marcos Fábio Zeitunsian, de contratarem o pistoleiro Eliezer Aragão da Silva por R$ 5 mil para simular um assalto e matar Barreto.

A vítima foi morta a tiros no dia 1º de junho de 2015, quando voltava do almoço no Brooklin, na zona sul de São Paulo. O MP disse que os amantes decidiram mandar matar o empresário para que Eliana recebesse o dinheiro da herança, e depois pudesse abrir um negócio para Zeitunsian.

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