No entanto, a queda não veio apenas com derrotas em campo, mas, por W.O. Tudo por conta do não pagamento da taxa de arbitragem e quadro móvel do jogo contra o Ipatinga, quando a FMF (Federação Mineira de Futebol), deu a punição ao clube.

Na semana em que completou 70 anos de história, o Patrocinense também anunciou a desistência do campeonato, perdendo todos os demais jogos por W.O e tendo que pagar multa.

No triangular de descenso, apenas o primeiro colocado se mantém na elite – o Democrata de Governador Valadares e o Ipatinga brigam pela permanência na elite.

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Ainda assim, o clube vai disputar a Série D, onde compõe o grupo 7. O presidente do clube, Ronaldo Corrêa, disse em entrevista ao portal ge que vai para o torneio nacional.

“Nós vamos disputar a Série D do Brasileiro. A Série D você diminui sua despesa em mais de 70%. O custo é menor, as despesas de viagens são por conta da CBF. Então é mais fácil disputar a Série D do que jogar o Mineiro”, afirmou.

Uma das alegações do clube é que um dos patrocinadores estaria em atraso e isso atrapalhou a quitação de compromissos.

Início fulminante

O curioso é que o Patrocinense estreou no Campeonato Mineiro com vitória por 2 a 1 sobre o Atlético Mineiro, atual tetracampeão estadual e um dos clubes de maior investimento do futebol brasileiro.

No entanto, o clube do interior mineiro foi perdendo fôlego durante o campeonato e teve que ir para a repescagem de permanência na Série A estadual. E, com a falta do pagamento das taxas, teve W.O e um dos jogos e acabou rebaixado.

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