FLORESTA

Líderes da Igreja Católica vão a Brasília para defender Amazônia e equilíbrio climático

Religiosos terão encontros com Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, e com representantes de outros ministérios

Por Da redação | 20/11/2023 | Tempo de leitura: 1 min
Sãp José dos Campos

Divulgação

Amazônia
Amazônia

Bispos da Igreja Católica na Amazônia, entre eles o presidente da Repam-Brasil (Rede Eclesial Pan-Amazônica), dom Evaristo Pascoal Spengler, iniciam nesta segunda-feira (20) uma intensa agenda de diálogos para apresentar as demandas dos povos amazônidas sobre direitos territoriais, impactos de grandes projetos econômicos e a crise climática.

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Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, e representantes de outros ministérios, como Povos Indígenas, Direitos Humanos, Justiça, Desenvolvimento Agrário, Assistência Social e Combate à Fome e Minas e Energia, estão entre as participações confirmadas na programação, que segue até a próxima sexta-feira (24).

De acordo com os bispos, a ação tem como objetivo “dialogar e aprofundar a reflexão sobre temas chave como direitos dos povos e comunidades tradicionais, crise e mudanças climáticas, impactos de grandes projetos, direitos fundiários e conflitos agrários, bem como estabelecer uma pauta de incidência junto aos órgãos do governo federal”.

Para o secretário da Repam-Brasil, dom José Ionilton Lisboa, esse é um passo importante na busca pela efetivação dos direitos dos povos amazônidas.

O bispo da Prelazia do Marajó (PA) conta que os encontros vão pautar diversas questões enfrentadas pelos povos na Amazônia, como a seca, as queimadas, os conflitos em territórios indígenas e quilombos, a proteção de defensores de direitos humanos e entre outros, e que espera um compromisso do governo com os povos que vivem na Amazônia.

A Repam-Brasil é um serviço da Igreja no Brasil para os povos da Amazônia. É um esforço da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) e outros parceiros para a defesa dos direitos humanos de mulheres e homens, ribeirinhos, indígenas, quilombolas, extrativistas, pescadores, e tantas outras expressões e trajetórias de vida emersas na Amazônia.

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