Protofonia.
No primeiro segundo da hora do Brasil, muito além de ‘O Guarani’, Campinas é o ponteiro que aponta, feito bússola, a direção do futuro do país. E agora é a hora.
Ao completar 249 anos de uma história construída com arrojo, a Princesa D’Oeste de São Paulo, terra de riqueza, desenvolvimento e gente forte, transforma-se em palco reluzente, solene, do quarto ato de uma ópera intrépida, atemporal como a música de Carlos Gomes (1836-1896), escrita em papel jornal, com a tinta indomável da verdade.
Se em ‘O Guarani’, ópera inspirada no livro de José de Alencar (1829-1877), apresentada pela primeira vez em 1870, no Teatro alla Scala, em Milão, o compositor campineiro optou por contar em quatro atos o romance de Peri e Cecília, em obra que retratou a realidade e a identidade do Brasil de seu tempo, com um herói tipicamente brasileiro, OVALE anuncia um novo e importante ato em Campinas, capital do interior do país.
Referência editorial, como uma orquestra que produz incansavelmente o melhor conteúdo jornalismo do interior paulista, a ópera noticiosa OVALE teve o primeiro ato na véspera de uma data histórica, em 1º de outubro de 2022, um dia antes do 1º turno da eleição, com a expansão de sua área de atuação, passando a cobrir a RM Campinas, em um movimento sem precedentes na imprensa regional do estado. A boa notícia foi coroada em evento de gala, com espetáculo do Conservatório Carlos Gomes.
Além de um primeiro ato impactante, com a Superedição OVALE Campinas circulando na RMC, com um volume incomparável de informações em até 120 páginas, com colunistas campineiros e um projeto gráfico desenvolvido pela Cases i Associats, sede na cidade de Barcelona (ESP), o jornal logo na sequência, paralelamente, já apresentava o seu ato de número dois: a sua linha editorial inexpugnável.
Caracterizada pelo exercício inegociável de um jornalismo livre, independente, crítico, plural e apartidário, OVALE mostrou suas credenciais por meio da prática diuturna da busca por informações com credibilidade, pelo combate às fake news e por meio de pesquisas que deram voz aos campineiros, que avaliaram autoridades, sinalizaram preocupações e preferências. Foram duas pesquisas em um período de 10 meses, fazendo uma fotografia confiável do xadrez político e do cenário pré-eleitoral em Campinas.
O terceiro ato, mais recente, com início no mês de junho de 2023, teve como protagonista a força transformadora do jornalismo comprometido com a verdade, que tem fé inabalável na independência editorial e como bússola, farol de feixe contínuo, o interesse público. Ao lançar luz sobre as casas embriões em construção no Distrito Ouro Verde, para 116 famílias da comunidade Nelson Mandela, em flagrante violação às diretrizes da ONU (Organização das Nações Unidas), OVALE revelou o peso impresso nas letras de chumbo de suas manchetes. Com a nacionalização do caso, que provocou debates em todo o país, incluindo as mais altas esferas do poder da República, a administração municipal sucumbiu à pressão e anunciou a ampliação das moradias.
Os três primeiros atos pavimentaram um novo e importante passo, que chegará às mãos dos leitores no dia 15 de julho, como um presente pelo aniversário de Campinas.
Em seu quarto ato, OVALE lança a Gazeta da RM Campinas, com uma nova identidade gráfica, dobrando a aposta no jornalismo hiperlocal, intensificando a cobertura premium do que é notícia na RMC, com mais temas e colunistas como Antonia Maria Zogaeb e Flávio Paradella, maior participação da sociedade campineira e a mesma linha editorial que deixou marca indelével na região ao longo dos últimos 10 meses.
Bravo! Bravo! Bravo!
