Considerando a margem de erro, ambos estariam empatados tecnicamente com Dr. Elton, Leticia Aguiar, Shakespeare Carvalho, Lino Bispo, Wagner Balieiro, Toninho Ferreira e Eduardo Sivinski. No segundo cenário, Thomaz aparece com 0,57%.

Para Henrique, estar empatado com nomes mais conhecidos da política joseense  é um sinal positivo e demonstra que há espaço para crescer nas intenções de voto. Ele disse que seu nome está à disposição do partido para eventual pré-candidatura à Prefeitura de São José dos Campos.

“Dos nomes ali eu sou um dos mais jovens. Sou vereador em primeiro mandato, não me apresentei em nenhum momento como pré-candidato e me chama a atenção nesse empate técnico  que o meu nome seja o que tem mais baixa rejeição”, destacou o vereador a OVALE.

“Eu sou pouco conhecido ainda pelo joseense, o que mostra que temos uma grande margem de crescimento a partir do momento que os joseenses conheçam o nosso mandato, as nossas ideias e as nossas propostas para a cidade”, completou.

Sobre a alta aprovação apontada para a atual administração, o vereador avalia que o resultado é um “legado” de administrações anteriores. “Transformar isso em votos para o atual prefeito depende do joseense atrelar a boa administração do poder público ao mérito do atual prefeito. Depende do joseense conhecê-lo e reconhecê-lo como o principal responsável por essa boa administração, que eu acho que não é o caso. Eu acho que a boa administração joseense é um legado das diretrizes estabelecidas desde Emanuel Fernandes”, avalia.

Thomaz Henrique também comentou a reprovação significativa dos entrevistados ao governo federal. Para ele, o índice ruim tende a piorar e está atrelado a decisões tomadas no início da gestão de Lula, ligadas à ala mais radical de esquerda.