PELA ORDEM

Transparência

Por Redação |
| Tempo de leitura: 3 min
Vice-prefeito de São Paulo, Coronel Mello estará presente em debate sobre transparência
Vice-prefeito de São Paulo, Coronel Mello estará presente em debate sobre transparência

O FORCIS (Fórum Regional de Comércio, Indústria e Serviços de Jundiaí e Região) realizará, no dia 11 de dezembro, o 1º Encontro sobre Transparência e Integridade – Transformando princípios em práticas, às 9h, no auditório da Associação dos Engenheiros de Jundiaí (Av. 9 de Julho, 409). O evento contará com a presença do vice-prefeito de São Paulo, Coronel Mello, e da consultora de Compliance e Integridade, Roberta Codignoto. A iniciativa também fará referência ao Dia Internacional de Combate à Corrupção, celebrado em 9 de dezembro. Segundo Gustavo Ungaro, advogado, professor e mediador, a sociedade exige instituições mais íntegras e uso correto dos recursos públicos, e o encontro simboliza esse compromisso coletivo. A participação é gratuita e aberta ao público, com inscrições disponíveis na plataforma Sympla.

Kassab deixará governo Tarcísio para articular eleições
Principal articulador político de Tarcísio de Freitas (Republicanos), o presidente do PSD, Gilberto Kassab, deixará a Secretaria de Governo de São Paulo para se dedicar às eleições do ano que vem. A data da saída ainda não está definida, e Kassab disse à rádio CBN que já está "delegando funções" no governo para preparar sua saída, que, segundo ele, já estava combinada com Tarcísio. Até as eleições, Tarcísio ainda deve abrir mão de dois secretários do PL, Valério Bolsonaro (Mulher) e Guilherme Piai (Agricultura), e dois do Republicanos, Roberto Lucena (Turismo) e Helena Reis (Esportes).

Gilmar faz acordo com Senado e deve suspender restrição a impeachment
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), deve suspender parte da decisão que limita processos de impeachment contra integrantes da corte. O movimento faz parte de uma negociação para que o Senado aprove novas regras para a destituição de magistrados e outras autoridades. Pelo acordo, Gilmar suspenderia o trecho da decisão que limitou à PGR (Procuradoria-Geral da República) a atribuição de apresentar ao Senado pedidos de impeachment contra ministros do STF.

Recuou
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (10) suspender parcialmente a própria decisão que restringia à Procuradoria-Geral da República (PGR) a possibilidade de apresentar pedidos de impeachment contra ministros da Corte. O recuo atende a um pedido da Advocacia do Senado, que solicitou a suspensão da medida até que o Congresso conclua a análise de uma atualização da Lei do Impeachment. Na decisão, Mendes afirmou que o Senado retomou o debate sobre o tema ao avançar com o PL 1.388/2023, proposto pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o que representa um movimento de diálogo institucional com o STF e justifica a suspensão temporária da determinação anterior.

Escala de trabalho
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (10), a proposta que extingue a escala de trabalho 6x1 e reduz a jornada semanal de 44 para 36 horas, sem diminuição de salário. A medida ainda será analisada pelo plenário do Senado. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 148/2025, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), foi incluída como item extra na pauta e aprovada por votação simbólica. Relator da matéria, o senador Rogério Carvalho (PT-SE) explicou que a redução será gradual: no primeiro ano pós-aprovação, a jornada cairá para 40 horas semanais, diminuindo uma hora por ano até atingir as 36 horas previstas.

Vai parar
Após semanas de assembleias, trabalhadores do Sistema Petrobras aprovaram uma greve nacional a partir da zero hora de segunda-feira (15). A decisão ocorre após a rejeição da segunda contraproposta da estatal para o Acordo Coletivo de Trabalho, considerada insuficiente pelos sindicatos. Segundo as entidades, a proposta não avançou em três pontos centrais: solução para os Planos de Equacionamento de Déficit da Petros, melhorias no plano de cargos e salários e a pauta pelo Brasil Soberano, que defende a Petrobras pública. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) afirma que a empresa segue sem respostas conclusivas para temas discutidos há anos. Com a rejeição, os sindicatos devem notificar a Petrobras sobre a paralisação na sexta-feira (12).

Comentários

Comentários