LIGAÇÃO COM VITÓRIA

Investigação sobre idosa encontrada morta não será por Jundiaí

Por Fábio Estevam | Polícia
| Tempo de leitura: 1 min
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Não foram identificados sinais de violência no corpo da idosa
Não foram identificados sinais de violência no corpo da idosa

Não será de responsabilidade da Polícia Civil de Jundiaí, pelo menos neste primeiro momento, a investigação sobre a morte de Edna Oliveira Silva, de 63 anos, cujo corpo foi encontrado pelas forças policiais, no dia 1 deste mês, em uma cachoeira na divisa entre Cajamar e Jundiaí, durante as buscas pelo corpo da jovem Vitória Regina de Souza, de 17 anos. Por hora a morte é considerada natural, sem violência.

Segundo apurou o Jornal de Jundiaí, junto a uma fonte da Polícia Civil, a informação é de que, por ora, o caso segue em Cajamar. "Não vai vir para Jundiai. Vai ficar na delegacia de Cajamar. Não havia qualquer vestígio de violência no corpo dela. Ela costumava sair para caminhar diariamente nesse local de divisa com Jundiaí. O delegado vai manter o BO por lá, aguardando o laudo necroscopico e toxicológico. E somente vai encaminhar para Jundiaí se for constatada existência de crime violento, que não esteja relacionada ao caso da Vitória".

ENTENDA
Durante as buscas por Vitória Regina, a polícia localizou o corpo de Edna Oliveira Silva em uma cachoeira na Avenida Luiz Gobbo, entre Cajamar e Jundiaí. Laudos periciais indicaram que Edna morreu em 26 de fevereiro, data em que Vitória desapareceu.

Segundo o secretário de Segurança Pública de Cajamar, Leandro Arantes, Edna era cuidadora da mãe do padrasto de um vizinho de Vitória, preso no último sábado (8). Até o momento, essa é a única conexão identificada entre o caso de Edna e o desaparecimento de Vitória, que foi encontrada morta, com sinais de tortura.

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