O empresário preso por furto de mercadorias em um supermercado no bairro Ponte de Campinas, em Jundiaí, alegou aos GMs que o prenderam, que é cleptomaníaco (transtorno do controle do impulso que faz com que a pessoa apresente um desejo incontrolável e dominador de cometer furtos).
De acordo com o subinspetor Cristiano, "ele disse que é cleptomaníaco, mas não apresentou qualquer documento médico que comprovasse sua alegação", disse Cristiano. "Inclusive, ele estava com mais de R$ 2,5 mil no bolso, ou seja, tinha dinheiro para pagar pelas compras".
O CASO
Um empresário, dono de uma loja de venda de veículos, em Campo Limpo Paulista, foi preso por guardas municipais de Operações com Cães, em Jundiaí, suspeito de furtar mercadoria em um supermercado no bairro Ponte de Campinas. Ele foi abordado, primeiramente, por seguranças do local, no momento em que tentava fugir em seu veículo Mercedes.
Os seguranças do estabelecimento notaram que o homem, pela segunda vez - na primeira, em data anterior, ele conseguiu concluir o furto sem ser preso -, havia passado pela área de caixas de pagamento, com o carrinho cheio de compras, mas sem pagar pelos produtos.
Quando chegou em sua Mercedes, no estacionamento, ele foi abordado pelos seguranças, momento em que abandonou o carrinho e o próprio carro, e saiu correndo.
Neste momento passava uma equipe da Guarda - formada pelos GMs Malkowski e Patriota, supervisionados pelo subinspetor Cristiano -, que conseguiu detê-lo.
Questionado, ele confessou o crime, revelando também que é empresário em Campo Limpo Paulista, onde atua com venda de automóveis.
O empresário foi conduzido à Central de Flagrantes, onde teve determinada sua prisão em flagrante.
O delegado arbitrou fiança no valor de R$ 400, que ele pagou, obtendo a liberdade provisória.