NOSTALGIA

Cinco brindes que marcaram sua infância nos anos 90

A reportagem do JJ separou cinco brindes para você relembrar uma época boa que, infelizmente, não volta mais

Por Rafaela Silva Ferreira | 05/04/2024 | Tempo de leitura: 2 min

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Os “Tazos”, estampavam personagens famosos dos desenhos e formaram a infância de várias crianças
Os “Tazos”, estampavam personagens famosos dos desenhos e formaram a infância de várias crianças

Se você viveu os gloriosos anos 90, sabe que era permitido distribuir brindes para as crianças em praticamente todo produto alimentício. Estes brindes eram simples, mas criativos, e proporcionavam horas de diversão.

A reportagem do JJ separou cinco desses brindes para você relembrar uma época boa que, infelizmente, não volta mais:

Tazos:

Os Tazos eram pequenos discos de plástico que vinham dentro de salgadinhos. Eles tinham imagens de personagens de desenhos animados, filmes e até mesmo times de futebol. As crianças os colecionavam, trocavam com os amigos e jogavam com eles. Os Tazos eram tão populares que até mesmo geraram um campeonato nacional.

Mini Craques:

Os Mini Craques eram miniaturas de jogadores de futebol. Eles vinham dentro de chicletes e eram a alegria das crianças que gostavam de futebol. As crianças os colecionavam, jogavam com eles e até mesmo criavam times imaginários.

Pokémon:

Pokémon foi um fenômeno global que atingiu o Brasil em cheio. Os brindes de Pokémon eram muito populares, incluindo cards, bonecos, tazos e até mesmo miniaturas de Pokébolas. As crianças os colecionavam, trocavam com os amigos e brincavam com eles.

Geloucos:

Os Geloucos eram pequenos bonecos de plástico que vinham dentro de sorvetes. Eles eram coloridos e tinham diferentes formas, como animais, personagens de desenhos animados e até mesmo objetos. Era comum ter briga entre a criançada que os colecionavam.

Furbies:

Os Furbies foram a "inteligência artificial" dos anos 90 um dos brindes mais populares da década. Eles faziam uso de uma linguagem própria, se tornando amigos automatizados com os quais as crianças realmente podiam conversar. Ao saírem da caixa, eles falavam apenas o idioma “nativo”, ou Furbish, para depois aprenderem o inglês – enquanto integravam-se à vida de seus donos. A ideia era simular um processo de aprendizagem, já que o inglês estava programado para aparecer aos poucos.

Algum desses itens faz parte da sua coleção e te fez ficar com um gostinho de quero mais? Pois não se preocupe! A reportagem do JJ também preparou uma matéria especial para este domingo (7), sobre uma coleção imensa dos anos 90 que pertence a um jundiaense. É só ficar "antenado" aqui no Sampi!

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